O sétimo lugar na Copa do Mundo é a pior posição da seleção brasileira desde 1990. O sentimento é de terra arrasada e, com saída de Tite, de toda a comissão técnica e, provavelmente, do coordenador Juninho Paulista, uma reformulação vai acontecer. Mas isso não quer dizer que o futuro da seleção vai ignorar tudo o que se construiu nos último seis anos.
O que já se pode contar é com a renovação do ataque. Vini Jr, Raphinha, Antony, Rodrygo e Gabriel Martinelli vieram para ficar. Tite e sua comissão técnica se cercaram de informações, observações presenciais e relatórios de ex-técnicos da base antes de convocá-los. A integração ao grupo e a entrada no time foram processos cuidadosos. No caso de Vini Jr e Raphinha, isso deixou a impressão de que a titularidade se impôs naturalmente.
Os cinco jovens atacantes lideram a lista eleita pelo UOL Esporte daquilo que deu certo na seleção de Tite e vai fazer parte da formação do grupo para 2026. Resta saber que apelido os "perninhas rápidas" vão ganhar agora do próximo técnico da seleção.