Novato do ano, promessa brasileira se anima com estreia dos sonhos no Taiti
Seguindo os passos de Italo Ferreira, que se consagrou como o melhor estreante do Circuito Mundial de Surfe (WCT) na temporada passada, Caio Ibelli tem motivos de sobra para estar empolgado. Além de ser o novato do ano da elite até o momento, a revelação brasileira está próxima de fazer sua estreia em Teahupoo, no Taiti, uma das etapas mais tradicionais - e perigosas - do tour.
"É a primeira vez que vou competir lá (Teahupoo), acho o lugar um sonho. Tenho treinado bastante, adoro onda grande e tubular e já acompanhei vários campeonatos aqui com ondas lindas e gigantes. Pena que a previsão não está para muito grande, mas espero sair com um bom resultado daqui", disse Ibelli em entrevista exclusiva ao UOL Esporte.
Caio é uma das grandes revelações da Brazilian Storm, apelido dado à nova e talentosa geração de surfistas brasileiros. Ele foi campeão mundial júnior em 2012 e, no ano passado, chegou à elite após faturar o título da divisão de acesso do surfe mundial (WQS).
"Foi um processo longo, de muito trabalho, dedicação e evolução, sempre com o apoio da minha família, que nunca deixou de me incentivar. Hoje estou mais maduro, evoluí bastante minha técnica e cabeça. Acho que cada ano que passa vou aprendendo mais. Estou curtindo meu primeiro ano no tour, mas sei que ano que vem será melhor", analisou.
Hoje, Ibelli ocupa o 12° lugar do WCT, posto de melhor estreante do ano. "Está sendo muito legal, mas só vou poder comemorar esse resultado no final do ano. Independente de ser o melhor estreante do ano ou não, o mais importante é aprender o máximo e cometer o mínimo de erros possível", completou.
Apesar do bom desempenho, Caio mantém os pés no chão quando perguntado sobre qual seria sua meta para essa temporada. "Me manter na elite sempre (sobre a meta). Quero aprender o máximo sobre todas as ondas do circuito para que no ano que vem ser melhor ainda. Ficar entre os oito primeiros seria perfeito para meu primeiro ano", finalizou.
Além da etapa de Teahupoo, a sétima do WCT, ainda restam outras quatro competições até o final da temporada: Trestles (EUA), Hossegor (França), Peniche (Portugal) e Pipeline (Havaí).
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