Atrás do bi, Medina vai à "final" na mesma situação de 1º título mundial
Gabriel Medina foi eliminado na semifinal da etapa de Portugal, no último sábado (20), e perdeu a chance de conquistar o título antecipado da temporada 2018 do Circuito Mundial de Surfe. Mesmo assim, ele segue como líder do ranking para a última etapa, que será realizada em Pipeline (Havaí), a partir de 8 de dezembro. O brasileiro, inclusive, só depende dele para garantir o bicampeonato e está na mesma situação de quando foi campeão em 2014.
Medina soma 56.190 pontos e é seguido pelo australiano Julian Wilson e pelo também brasileiro Filipe Toledo, ambos com 51.450 pontos. O surfista de Maresias conquista o bicampeonato se chegar à final da última etapa, independentemente do resultado dos demais concorrentes.
Se Medina parar na semifinal, Filipe e Julian precisam vencer em Pipeline. Caso o campeão de 2014 termine entre as quartas de final e a segunda fase, os outros dois surfistas garantem o título chegando na final.
Desta forma, Medina controla a própria chance, o mesmo que ocorreu em 2014. Há quatro anos, ele também chegou em Pipeline como líder do ranking e garantiria o título se também chegasse à final. Outros dois atletas estavam na disputa: o americano Kelly Slater e o australiano Mick Fanning.
Naquela ocasião, o sufista de Maresias se tornou o primeiro brasileiro campeão mundial de surfe mesmo antes de ir à decisão. Medina foi ajudado por Alejo Muniz, que venceu Fanning na quinta fase e Slater na terceira fase, o que garantiu o título matematicamente.
Mas é bom o surfista ficar de olho em Julian no Havaí. Depois de comemorar a conquista em 2014 fora d’água, Medina se classificou à final em Pipeline já como campeão mundial, mas acabou derrotado na decisão da etapa justamente contra o australiano mesmo depois de tirar uma nota 10.
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