Hugo Hoyama busca recorde de medalhas de ouro no Pan-Americano
Da Redação
Em São Paulo
Próximo de participar pela sexta vez de uma edição dos Jogos Pan-Americanos (em Santo Domingo, em agosto próximo), Hugo Hoyama busca o recorde de oito medalhas de ouro, que fará do mesa-tenista brasileiro o maior medalhista nacional na história da competição.
Para Hoyama a missão é difícil, mas não impossível. "Esse Pan é especial para mim porque estive muito mal em 99 (em Winnipeg) e quero conquistar essa medalha de ouro. Se tivesse acontecido em 99, a situação do tênis de mesa brasileiro poderia ser outra", disse Hoyama.
O mesa-tenista ainda não tem uma data para aposentar a raquete, porém, destaca que o Brasil seguirá sendo bem representado internacionalmente.
"Vou seguir jogando até o dia em que achar que não sou mais útil à seleção. A nova geração de jogadores é excelente, mas vejo o Thiago Monteiro como o cara que vai ser o nome do Brasil nas principais competições. O Brasil ainda tem muito que crescer, mas está no caminho certo e, com mais verba para viagens, podemos sonhar com maiores conquistas", afirmou.
Hoyama fez uma comparação com a estrutura do tênis de mesa brasileiro de hoje e a de 17 anos atrás, quando tinha a idade de Gustavo Tsuboi, uma das maiores promessas do Brasil.
"O principal diferencial era que naquele tempo você tinha que, às vezes, ter um 'paitrocínio' para viajar e treinar fora do país. Hoje o jogador, se é bom, consegue isso com mais facilidade", disse.
Para Hugo Hoyama, as mudanças na regra do tênis de mesa foram positivas para o esporte. Mas acabou havendo um nivelamento que pode, em certos momentos, complicar a vida de que é mais forte.
"O jogo ficou mais dinâmico, mas se você começa perdendo, é muito difícil se salvar, pois são apenas 11 pontos. Antes, quando eram 21, dava para estar perdendo por 6 a 0 e virar. Foi bom porque antes era impossível vencer um chinês, hoje já dá para brigar. Mas você é surpreendido mais facilmente também", explicou.
Em São Paulo
Próximo de participar pela sexta vez de uma edição dos Jogos Pan-Americanos (em Santo Domingo, em agosto próximo), Hugo Hoyama busca o recorde de oito medalhas de ouro, que fará do mesa-tenista brasileiro o maior medalhista nacional na história da competição.
Para Hoyama a missão é difícil, mas não impossível. "Esse Pan é especial para mim porque estive muito mal em 99 (em Winnipeg) e quero conquistar essa medalha de ouro. Se tivesse acontecido em 99, a situação do tênis de mesa brasileiro poderia ser outra", disse Hoyama.
O mesa-tenista ainda não tem uma data para aposentar a raquete, porém, destaca que o Brasil seguirá sendo bem representado internacionalmente.
"Vou seguir jogando até o dia em que achar que não sou mais útil à seleção. A nova geração de jogadores é excelente, mas vejo o Thiago Monteiro como o cara que vai ser o nome do Brasil nas principais competições. O Brasil ainda tem muito que crescer, mas está no caminho certo e, com mais verba para viagens, podemos sonhar com maiores conquistas", afirmou.
Hoyama fez uma comparação com a estrutura do tênis de mesa brasileiro de hoje e a de 17 anos atrás, quando tinha a idade de Gustavo Tsuboi, uma das maiores promessas do Brasil.
"O principal diferencial era que naquele tempo você tinha que, às vezes, ter um 'paitrocínio' para viajar e treinar fora do país. Hoje o jogador, se é bom, consegue isso com mais facilidade", disse.
Para Hugo Hoyama, as mudanças na regra do tênis de mesa foram positivas para o esporte. Mas acabou havendo um nivelamento que pode, em certos momentos, complicar a vida de que é mais forte.
"O jogo ficou mais dinâmico, mas se você começa perdendo, é muito difícil se salvar, pois são apenas 11 pontos. Antes, quando eram 21, dava para estar perdendo por 6 a 0 e virar. Foi bom porque antes era impossível vencer um chinês, hoje já dá para brigar. Mas você é surpreendido mais facilmente também", explicou.
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