Número um do ranking mundial, austríaco é atração do Mundialito no Rio
Da Redação
Em São Paulo
Atual número um do ranking mudial, o austríaco Werner Schlager é a grande atração do 15º Mundialito de tênis de mesa, que acontece no Rio de Janeiro a partir da próxima quinta-feira.
Aos 30 anos, Schlager sabe que a condição de número um faz dele o alvo predileto dos adversários. "Hoje me sinto uma raposa sendo caçada. Há muita pressão em cima de mim e todos querem me vencer por ser o número um do mundo", contou o jogador, que descartou o favoritismo.
"É claro que eu posso ganhar, mas, como teremos grandes jogadores na competição, tudo pode acontecer. Posso cair na estréia, assim como posso ser campeão", comentou o austríaco.
Se depender da qualidade dos adversários, Schlager não terá vida fácil no Mundialito. Estão confirmados também os chineses Chuan Chih-Yuan (7º no ranking) e Peng-Lung Chiang (10º), o grego Kalinikos Kreanga (9º), além do brasileiro Hugo Hoyama.
"Posso ser o primeiro do ranking, mas isso não quer dizer que sou o melhor. Acredito que os chineses ainda são os mais fortes, pois treinam mais que o restante dos jogadores. Mas no esporte nem sempre quem é melhor e quem treina mais vence", comentou Schlager.
Em São Paulo
Atual número um do ranking mudial, o austríaco Werner Schlager é a grande atração do 15º Mundialito de tênis de mesa, que acontece no Rio de Janeiro a partir da próxima quinta-feira.
Aos 30 anos, Schlager sabe que a condição de número um faz dele o alvo predileto dos adversários. "Hoje me sinto uma raposa sendo caçada. Há muita pressão em cima de mim e todos querem me vencer por ser o número um do mundo", contou o jogador, que descartou o favoritismo.
"É claro que eu posso ganhar, mas, como teremos grandes jogadores na competição, tudo pode acontecer. Posso cair na estréia, assim como posso ser campeão", comentou o austríaco.
Se depender da qualidade dos adversários, Schlager não terá vida fácil no Mundialito. Estão confirmados também os chineses Chuan Chih-Yuan (7º no ranking) e Peng-Lung Chiang (10º), o grego Kalinikos Kreanga (9º), além do brasileiro Hugo Hoyama.
"Posso ser o primeiro do ranking, mas isso não quer dizer que sou o melhor. Acredito que os chineses ainda são os mais fortes, pois treinam mais que o restante dos jogadores. Mas no esporte nem sempre quem é melhor e quem treina mais vence", comentou Schlager.
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