Aos 31 anos, Mello aposta em experiência e estudo para superar a distância de seu técnico
Com 31 anos completos no último mês de dezembro, Ricardo Mello tem apostado em uma abordagem solitária para seguir jogando no circuito mundial. Morando em Campinas e com seu técnico em São Paulo, o tenista brasileiro não tem levado o treinador em 80% dos torneios internacionais que faz.
MELLO APROVA TORNEIO EM SÃO PAULO
Ricardo Mello ficou satisfeito com a mudança do Aberto do Brasil, que deixou a Costa do Sauípe e passou a ser jogado em São Paulo. Tenistas estrangeiros, como Fernando Verdasco (foto), também elogiaram a troca.
Hoje, Mello conta apenas com um patrocínio – como base de comparação, seu compatriota Thomaz Bellucci tem cinco. Mesmo assim, o tenista afirma que viaja sozinho também por opção dos dois.
Carlos Albano é o atual técnico de Mello. O jogador costuma viajar para São Paulo para treinar sob a supervisão do profissional no clube Mesq Tênis. Mas nem sempre isso é possível - o que, na opinião do tenista, não chega a ser um problema.
“Me sinto bem viajando sozinho. Faço minhas coisas e meu técnico também trabalha em uma academia e está com filho pequeno, então para ele viajar por um mês, um mês e meio muitas vezes complica. Então, a gente tem dado certo dessa maneira”, afirmou Mello.
Para superar a falta de técnico, o tenista brasileiro aposta em sua experiência e no estudo de seus rivais para continuar no circuito.
“Na verdade, eu conheço praticamente todos os jogadores. Mas aparecem cada vez mais jovens, então quando eu tenho chance eu procuro assistir. Tenho conseguido fazer tudo que preciso sem problemas.
Na sexta-feira, Mello foi eliminado da chave de duplas do Aberto do Brasil. Jogando ao lado do compatriota João Souza, o Feijão, o tenista perdeu para os italianos Daniele Bracciali e Potito Starace por 2 a 0.
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