O sérvio Novak Djokovic conquistou seu segundo título de Roland Garros no último domingo ao vencer de virada o grego Stefanos Tsitsipas e ficou a apenas um troféu de igualar o recorde de Grand Slams no tênis masculino, que atualmente é dividido pelo suíço Roger Federer e o espanhol Rafael Nadal, cada um com 20 taças.
Em sua participação no programa UOL News Esporte, com Domitila Becker, o jornalista Alexandre Cossenza, do blog Saque e Voleio, afirma que não será nenhum absurdo que Djokovic se torne o recordista isolado ainda na temporada atual, com os títulos de Wimbledon e do Aberto dos Estados Unidos.
"Não vai ser um grande milagre se isso acontecer, acho que está tudo apontando para isso recentemente, acho que Roland Garros pode ser esse divisor de águas aí porque a gente está falando de um lugar que o Rafa dominava e que de repente, em circunstâncias normais o Rafa estaria com 21 hoje e o Djokovic com 18, e o Djokovic, ao vencer aquela semifinal e depois a final, ele quebra isso, dá esse salto, cola ali, fica um atrás dos dois", afirma Cossenza.
"E se a gente parar para olhar de repente os últimos cinco Slams, o Djokovic venceu três, um ele perdeu do Nadal que foi a final de Roland Garros do ano passado e outro ele foi desclassificado porque deu uma bolada em uma árbitra. Nos últimos cinco Slams, ele só não ganhou quando aconteceu alguma excepcional, que foi o Rafa jogar bem a final e ele dar uma bolada na juíza de linha. O normal é ele ganhar um Slam e a gente vai para Wimbledon agora e o Djokovic é o atual campeão. Ele vai para Wimbledon como favorito também, de repente sai de lá com 20 e vai para o US Open com essa expectativa de já quebrar esse ano talvez, não seria nenhum absurdo, longe disso", conclui.
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