Vira e mexe, alguma bela mulher promete que, se seu país ou seu time vencer, vai tirar a roupa. E, mesmo a Índia sendo um país tradicional e não tão liberal quando os do Ocidente, uma modelo foi a público e lançou sua aposta. "Tenho total confiança em meu corpo e farei isso para incentivar nossos garotos a jogar melhor", afirmou Poonam Pandey, em seu momento Larissa Riquelme, paraguaia que foi musa da Copa.

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Vale tudo pelo seu esporte favorito, não é? Se para os brasileiros isso significa futebol, para os indianos a paixão é pelo críquete. E o fanatismo é tão grande que um torcedor fez uma proposta nada convencional para conseguir comprar um ingresso para a Copa do Mundo. O preço com os cambistas girava em torno de US$ 550. A solução para Kumar Sen foi ficar fora do estádio segurando um cartaz que dizia "pegue meu rim, me dê um ingresso". Aparentemente a oferta não foi eficaz.

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As armas nucleares foram deixadas de lado pelo Mundial de críquete. Claro que não é um fato definitivo na intensa briga entre os países asiáticos, mas os primeiros-ministros de Índia e Paquistão, ficaram lado a lado para uma partida da Copa do Mundo de Críquete e aplaudiram o hino nacional um do outro num gesto simbólico destinado a reatar os laços abalados pelos ataques de 2008 em Mumbai.

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Como nas últimas Olimpíadas e Copas de futebol, a competição também teve preocupações de segurança, principalmente com terrorismo. No dia 24 de março, a Interpol anunciou que conseguiu frustrar uma suposta tentativa de ataque. "Na semana passada, através de cooperação com Paquistão, Sri Lanka e Maldivas, nós pudemos identificar, localizar e prender um terrorista". Vale lembrar que, em 2009, homens armados atacaram a seleção de críquete do Sri Lanka. Na ocasião, oito jogadores se feriram e oito paquistaneses morreram.

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O fato é quase corriqueiro, mas não passa batido pelas imagens da imprensa local. A disputa foi tão grande pelos ingressos da Copa do Mundo, que mais uma vez a torcida acabou sofrendo em confusão com a polícia local. Na Índia, as autoridades usaram bastões para dispersar a multidão que tentava comprar entradas. "Eles não querem bater nas pessoas. É só quando a situação sai de controle que eles tentam controlar a multidão dessa forma", defendeu o capitão da seleção da Índia, Mahendra Singh Dhoni.

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