Mariana Ohata é suspensa, mas já pode competir
Agência Folha
Em São Paulo
A triatleta brasiliense Mariana Ohata, 24, foi condenada nesta quarta-feira a dois meses de suspensão em julgamento realizado pelo Tribunal de Justiça Desportiva da Confederação Brasileira de Triatlo (CBTri), em Vila Velha (ES).
A atleta foi flagrada no exame antidoping realizado durante os Jogos Sul-Americanos, disputados no Rio de Janeiro, em 10 de agosto. A prova e a contraprova apontaram a existência de dietil propion, um derivado de anfetamina, o que é proibido. Mariana havia conquistado o primeiro lugar individual e por equipes.
Como já havia sido suspensa de forma preventiva quando o resultado fora divulgado, no início do mês passado, e a punição começara a contar desde a data da prova, a atleta já está liberada para competir -ela tem índice para disputar o Mundial de Cancún (MEX), no próximo dia 10.
Mariana, condenada nesta quarta-feira por 3 votos a 2, alegou em sua defesa que o dietil propion havia aparecido em seu corpo devido à contaminação por um remédio para emagrecimento. Ela não anunciou se irá recorrer da decisão.
Segundo a CBTri, o resultado do julgamento será enviado nesta quinta-feira para a União Internacional de Triatlo (UIT), a quem caberá acatar a suspensão ou decidir por um novo julgamento, em novembro.
O presidente da entidade, Carlos Fróes, afirmou que, a despeito da condenação, Mariana permanece convocada para o período de treinamento da seleção brasileira permanente, a partir de 15 de dezembro, em Florianópolis (SC).
Em São Paulo
A triatleta brasiliense Mariana Ohata, 24, foi condenada nesta quarta-feira a dois meses de suspensão em julgamento realizado pelo Tribunal de Justiça Desportiva da Confederação Brasileira de Triatlo (CBTri), em Vila Velha (ES).
A atleta foi flagrada no exame antidoping realizado durante os Jogos Sul-Americanos, disputados no Rio de Janeiro, em 10 de agosto. A prova e a contraprova apontaram a existência de dietil propion, um derivado de anfetamina, o que é proibido. Mariana havia conquistado o primeiro lugar individual e por equipes.
Como já havia sido suspensa de forma preventiva quando o resultado fora divulgado, no início do mês passado, e a punição começara a contar desde a data da prova, a atleta já está liberada para competir -ela tem índice para disputar o Mundial de Cancún (MEX), no próximo dia 10.
Mariana, condenada nesta quarta-feira por 3 votos a 2, alegou em sua defesa que o dietil propion havia aparecido em seu corpo devido à contaminação por um remédio para emagrecimento. Ela não anunciou se irá recorrer da decisão.
Segundo a CBTri, o resultado do julgamento será enviado nesta quinta-feira para a União Internacional de Triatlo (UIT), a quem caberá acatar a suspensão ou decidir por um novo julgamento, em novembro.
O presidente da entidade, Carlos Fróes, afirmou que, a despeito da condenação, Mariana permanece convocada para o período de treinamento da seleção brasileira permanente, a partir de 15 de dezembro, em Florianópolis (SC).
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