Carla Moreno vai usar aprendizado em intercâmbio com estrangeiros
Da Redação
Em São Paulo
Tetracampeã do Troféu Brasil, Carla Moreno vai usar as técnicas aprendidas no intercâmbio com triatletas estrangeiros para tentar conquistar a primeira etapa do Troféu Brasil de Triathlon 2003, no dia 16 de março, em Santos. Na prova, os competidores vão nadar 1,5 quilômetro, pedalar 40 mil metros e correr 10 km.
"O meu técnico, Antônio Carlos (Cali), tem uma parceria com os australianos. É muito bom porque há uma troca de informações. Fico atualizada quando eles vêm para o Brasil e treinam com a gente no Centro de Treinamento Pecuária Dahma, em São Carlos, onde elas também aprendem alguma coisa com a gente", disse.
Carla, de 28 anos, conquistou a medalha de prata no Pan-Americano de
Winnipeg em 1999 e disputou os Jogos Olímpicos de Sydney.
"Quero disputar ainda nesse ano o Triathlon de Pittsburgh, nos Estados
Unidos, e o Pan-Americano de São Domingo, na República Dominicana. Vou me preparar bem para ganhar medalhas e o Troféu Brasil será importante nesse sentido.
No meu treinamento não sigo planilhas, faço o que o treinador manda e sigo os limites do meu corpo. É assim que se faz um campeão", diz a
triatleta.
No ano passado, com os resultados obtidos em etapas do Circuito Mundial,
Carla subiu várias posições no ranking. Depois de ficar com a medalha de
prata na etapa de Nice, na França, ela atingiu a nona colocação entre as
triatletas de todo o mundo. Agora, a brasileira ocupa o 13º lugar.
Para a tetracampeã, um dos maiores problemas será a adaptação ao clima de Santos, uma cidade tão quente quanto São Carlos, no interior paulista, mas com uma diferença fundamental para os atletas.
"As brasileiras já estão acostumadas ao calor. Eu também adoro o sol forte, mas sei que ele será um adversário. Mas o maior problema mesmo é a umidade de Santos, que é muito diferente do clima quente e seco de São Carlos. No Triathlon Internacional, por exemplo, o meu rendimento foi prejudicado e acabei na terceira colocação", disse.
Em São Paulo
Tetracampeã do Troféu Brasil, Carla Moreno vai usar as técnicas aprendidas no intercâmbio com triatletas estrangeiros para tentar conquistar a primeira etapa do Troféu Brasil de Triathlon 2003, no dia 16 de março, em Santos. Na prova, os competidores vão nadar 1,5 quilômetro, pedalar 40 mil metros e correr 10 km.
"O meu técnico, Antônio Carlos (Cali), tem uma parceria com os australianos. É muito bom porque há uma troca de informações. Fico atualizada quando eles vêm para o Brasil e treinam com a gente no Centro de Treinamento Pecuária Dahma, em São Carlos, onde elas também aprendem alguma coisa com a gente", disse.
Carla, de 28 anos, conquistou a medalha de prata no Pan-Americano de
Winnipeg em 1999 e disputou os Jogos Olímpicos de Sydney.
"Quero disputar ainda nesse ano o Triathlon de Pittsburgh, nos Estados
Unidos, e o Pan-Americano de São Domingo, na República Dominicana. Vou me preparar bem para ganhar medalhas e o Troféu Brasil será importante nesse sentido.
No meu treinamento não sigo planilhas, faço o que o treinador manda e sigo os limites do meu corpo. É assim que se faz um campeão", diz a
triatleta.
No ano passado, com os resultados obtidos em etapas do Circuito Mundial,
Carla subiu várias posições no ranking. Depois de ficar com a medalha de
prata na etapa de Nice, na França, ela atingiu a nona colocação entre as
triatletas de todo o mundo. Agora, a brasileira ocupa o 13º lugar.
Para a tetracampeã, um dos maiores problemas será a adaptação ao clima de Santos, uma cidade tão quente quanto São Carlos, no interior paulista, mas com uma diferença fundamental para os atletas.
"As brasileiras já estão acostumadas ao calor. Eu também adoro o sol forte, mas sei que ele será um adversário. Mas o maior problema mesmo é a umidade de Santos, que é muito diferente do clima quente e seco de São Carlos. No Triathlon Internacional, por exemplo, o meu rendimento foi prejudicado e acabei na terceira colocação", disse.
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