Brasileiros viajam nesta terça para o Mundial da Nova Zelândia
Da Redação
Em São Paulo
Os principais triatletas brasileiros embarcam nesta terça-feira à noite para a Nova Zelândia, onde disputam no próximo dia 7 de dezembro, em Queenstown, o Campeonato Mundial de Triatlo, a última e mais importante prova do ano da União Internacional de Triatlo (ITU).
Esta será a última chance para os brasileiros garantirem um lugar entre os 100 primeiros do ranking mundial. De acordo com os critérios estabelecidos pela Confederação Brasileira de Triatlo (CBTri), somente os atletas classificados nesse grupo poderão disputar as seletivas para a Olimpíada de Atenas.
O Brasil será representado na categoria elite pela paulista Carla Moreno (9ª do ranking mundial), a brasiliense Mariana Ohata (12ª), a carioca Ana Cristina Boccanera (131ª), o gaúcho Leandro Macedo (23º), o paranaense Juraci Moreira (39º), o santista Paulo Miyasiro (54º) e o cearense Antonio Marcos da Silva (96º).
Todos lutarão por pontos para se manter entre os 100 primeiros do ranking. No caso da carioca Ana Cristina, a luta é para entrar no seleto grupo das 100 primeiras.
Uma das mais motivadas do grupo é Carla Moreno. Depois de vencer a etapa do Rio de Janeiro e se tornar a primeira brasileira a ganhar uma etapa do circuito mundial, ela embarca para Queenstown disposta a se manter entre as dez primeiras do ranking.
"Esta prova é a mais importante do ano, que soma mais pontos para o ranking. Treinei bastante para ela e espero obter um bom resultado", explica a triatleta de São Carlos, de 27 anos.
Os cariocas Sandra Soldan (13ª) e Virgílio de Castilho (69º) optaram por não disputar a prova por se sentirem cansados depois de um ano intenso de competições.
"Estou bem posicionado e não perco mais meu lugar entre os cem primeiros. Por isso optei por ficar no Rio e treinar visando às seletivas do ano que vem", afirmou o triatleta de 28 anos, que em 2003 teve o melhor ano de sua carreira, sagrando-se campeão brasileiro, campeão sul-americano e medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo.
O Campeonato Mundial de Triatlo é a prova que mais distribui pontos no ranking mundial da ITU ao longo do ano. O vencedor, tanto no masculino quanto no feminino, acumula 1.000 pontos. Os atletas que estiverem entre os 50 primeiros na prova somam pontos, desde que cheguem a uma diferença de até 5% do tempo do vencedor, no masculino, e 8% do tempo no feminino.
Segundo o critério adotado pela CBTri, os brasileiros que estiverem entre os 100 melhores do ranking mundial no dia 31 de dezembro estarão habilitados a participar de três provas internacionais seletivas para Atenas.
As duas primeiras serão marcadas assim que a ITU divulgar seu calendário 2004. A terceira será o Campeonato Mundial de Triatlo, dia 08 de maio de 2004.
O brasileiro mais bem colocado no ranking mundial em 8 de maio de 2003 terá sua vaga garantida, enquanto as duas outras vagas (se o Brasil conseguir o número máximo de vagas, que são três no masculino e três no feminino) serão preenchidas pelos atletas que obtiverem os melhores resultados nas seletivas.
Em São Paulo
Os principais triatletas brasileiros embarcam nesta terça-feira à noite para a Nova Zelândia, onde disputam no próximo dia 7 de dezembro, em Queenstown, o Campeonato Mundial de Triatlo, a última e mais importante prova do ano da União Internacional de Triatlo (ITU).
Esta será a última chance para os brasileiros garantirem um lugar entre os 100 primeiros do ranking mundial. De acordo com os critérios estabelecidos pela Confederação Brasileira de Triatlo (CBTri), somente os atletas classificados nesse grupo poderão disputar as seletivas para a Olimpíada de Atenas.
O Brasil será representado na categoria elite pela paulista Carla Moreno (9ª do ranking mundial), a brasiliense Mariana Ohata (12ª), a carioca Ana Cristina Boccanera (131ª), o gaúcho Leandro Macedo (23º), o paranaense Juraci Moreira (39º), o santista Paulo Miyasiro (54º) e o cearense Antonio Marcos da Silva (96º).
Todos lutarão por pontos para se manter entre os 100 primeiros do ranking. No caso da carioca Ana Cristina, a luta é para entrar no seleto grupo das 100 primeiras.
Uma das mais motivadas do grupo é Carla Moreno. Depois de vencer a etapa do Rio de Janeiro e se tornar a primeira brasileira a ganhar uma etapa do circuito mundial, ela embarca para Queenstown disposta a se manter entre as dez primeiras do ranking.
"Esta prova é a mais importante do ano, que soma mais pontos para o ranking. Treinei bastante para ela e espero obter um bom resultado", explica a triatleta de São Carlos, de 27 anos.
Os cariocas Sandra Soldan (13ª) e Virgílio de Castilho (69º) optaram por não disputar a prova por se sentirem cansados depois de um ano intenso de competições.
"Estou bem posicionado e não perco mais meu lugar entre os cem primeiros. Por isso optei por ficar no Rio e treinar visando às seletivas do ano que vem", afirmou o triatleta de 28 anos, que em 2003 teve o melhor ano de sua carreira, sagrando-se campeão brasileiro, campeão sul-americano e medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo.
O Campeonato Mundial de Triatlo é a prova que mais distribui pontos no ranking mundial da ITU ao longo do ano. O vencedor, tanto no masculino quanto no feminino, acumula 1.000 pontos. Os atletas que estiverem entre os 50 primeiros na prova somam pontos, desde que cheguem a uma diferença de até 5% do tempo do vencedor, no masculino, e 8% do tempo no feminino.
Segundo o critério adotado pela CBTri, os brasileiros que estiverem entre os 100 melhores do ranking mundial no dia 31 de dezembro estarão habilitados a participar de três provas internacionais seletivas para Atenas.
As duas primeiras serão marcadas assim que a ITU divulgar seu calendário 2004. A terceira será o Campeonato Mundial de Triatlo, dia 08 de maio de 2004.
O brasileiro mais bem colocado no ranking mundial em 8 de maio de 2003 terá sua vaga garantida, enquanto as duas outras vagas (se o Brasil conseguir o número máximo de vagas, que são três no masculino e três no feminino) serão preenchidas pelos atletas que obtiverem os melhores resultados nas seletivas.
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