Brasileiros viajam para disputar Mundial na Nova Zelândia
Da Redação
Em São Paulo
Mariana Ohata, Antonio Marcos e Juraci Moreira embarcam nesta terça-feira para Queenstown, na Nova Zelândia, onde disputarão o Mundial de triatlo. Os melhores atletas do circuito mundial estarão presentes na competição, a mais importante do calendário da ITU (International Triathlon Union), a ser realizada nos dias 6 (feminino) e 7 (masculino) de dezembro.
"O objetivo é ficar pelo menos entre os primeiros vinte colocados e somar pontos no ranking. É a prova mais difícil do circuito", afirma Juraci, 39º do ranking.
É a última oportunidade do ano para os atletas somarem pontos no ranking mundial e se classificarem para as seletivas brasileiras das Olimpíadas. De acordo com as normas da Confederação Brasileira de Triathlon, apenas os que estiverem entre os top 100 do ranking se credenciam a disputar as seis vagas reservadas à seleção.
Atualmente, oito triatletas enquadram-se nesta condição: Leandro Macedo, Juraci Moreira, Paulo Myashiro, Virgílio de Castilho e Antonio Marcos; Carla Moreno, Mariana Ohata e Sandra Soldan. Antonio Marcos, medalha de bronze na etapa brasileira da Copa do Mundo, é um dos que mais precisam de um bom resultado.
"É uma prova decisiva, a mais importante do ano para mim. É a grande chance de permanecer entre os 100 e continuar sonhando com as Olimpíadas", revela o cearense, 96º do ranking.
Em São Paulo
Mariana Ohata, Antonio Marcos e Juraci Moreira embarcam nesta terça-feira para Queenstown, na Nova Zelândia, onde disputarão o Mundial de triatlo. Os melhores atletas do circuito mundial estarão presentes na competição, a mais importante do calendário da ITU (International Triathlon Union), a ser realizada nos dias 6 (feminino) e 7 (masculino) de dezembro.
"O objetivo é ficar pelo menos entre os primeiros vinte colocados e somar pontos no ranking. É a prova mais difícil do circuito", afirma Juraci, 39º do ranking.
É a última oportunidade do ano para os atletas somarem pontos no ranking mundial e se classificarem para as seletivas brasileiras das Olimpíadas. De acordo com as normas da Confederação Brasileira de Triathlon, apenas os que estiverem entre os top 100 do ranking se credenciam a disputar as seis vagas reservadas à seleção.
Atualmente, oito triatletas enquadram-se nesta condição: Leandro Macedo, Juraci Moreira, Paulo Myashiro, Virgílio de Castilho e Antonio Marcos; Carla Moreno, Mariana Ohata e Sandra Soldan. Antonio Marcos, medalha de bronze na etapa brasileira da Copa do Mundo, é um dos que mais precisam de um bom resultado.
"É uma prova decisiva, a mais importante do ano para mim. É a grande chance de permanecer entre os 100 e continuar sonhando com as Olimpíadas", revela o cearense, 96º do ranking.
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