Brasileiros disputam Mundial na Nova Zelândia de olho nas Olimpíadas
Da Redação
Em São Paulo
Os principais nomes do triatlo mundial se reúnem neste domingo, na Nova Zelândia, para a última e mais importante prova do ano contando pontos para o ranking mundial da International Triathlon Union (ITU).
O Campeonato Mundial de Triatlo, em Queenstown, é a última chance dos brasileiros de garantir seu lugar entre os 100 primeiros do ranking mundial que, de acordo com os critérios estabelecidos pela Confederação Brasileira de Triathlon, estarão aptos a disputar as seletivas para a Olimpíada de Atenas. A largada do feminino está marcada para 22h de sábado (em Brasília) e a do masculino para as 0h30 (de Brasília).
O Brasil será representado, na categoria elite, pela paulista Carla Moreno (nona do ranking mundial), a brasiliense Mariana Ohata (12ª), a carioca Ana Cristina Boccanera (131ª), o gaúcho radicado em Brasília Leandro Macedo (23º), o paranaense Juraci Moreira (39º), o santista Paulo Miyasiro (54º) e o cearense Antonio Marcos da Silva (96º).
Todos lutarão por pontos para se manter entre os 100 primeiros do ranking. No caso da carioca Ana Cristina, a luta é para entrar no seleto grupo das 100 primeiras.
Entre os favoritos no masculino, estão os primeiros colocados no ranking mundial: o australiano Greg Bennett (1º), o inglês Andrew Johns (3º), o neozelandês Bevan Docherty (4º) e o australiano Chris Hill (5º), entre outros. As norte-americanas Barbara Lindquist (1ª), Sheila Taormina (2ª) e Laura Redback (3ª), e as canadenses Jill Savege (4ª) e Carol Montgomery (5ª) são candidatas ao título.
Uma das mais motivadas no grupo brasileiro é Carla Moreno. Depois de vencer há um mês a etapa carioca da Copa do Mundo e se tornar a primeira brasileira a ganhar uma etapa do circuito mundial, ela conquistou esta semana o Campeonato Mundial de aquatlo, também em Queenstown.
Sua maior motivação é se manter entre as dez primeiras do ranking mundial. "Esta prova é a mais importante do ano, que soma mais pontos para o ranking. Treinei bastante para ela e espero obter um bom resultado ", explica a triatleta de São Carlos, de 27 anos.
O Campeonato Mundial de Triatlo é a prova que mais distribui pontos no ranking mundial da ITU ao longo do ano. O vencedor, tanto no masculino quanto no feminino, acumula 1.000 pontos. Os atletas que estiverem entre os 50 primeiros na prova somam pontos, desde que cheguem a uma diferença de até 5% do tempo do vencedor, no masculino, e 8% do tempo no feminino.
Segundo o critério adotado pela Confederação Brasileira de Triathlon- CBTri- , os brasileiros que estiverem entre os 100 melhores do ranking mundial no dia 31 de dezembro estarão habilitados a participar de três provas internacionais seletivas para Atenas. As duas primeiras serão marcadas assim que a ITU divulgar seu calendário 2004. A terceira será o Campeonato Mundial de Triathlon, dia 08 de maio de 2004.
O brasileiro mais bem colocado no ranking mundial em 8 de maio terá sua vaga garantida, enquanto as duas outras vagas (se o Brasil conseguir o número máximo de vagas, que são três no masculino e três no feminino) serão preenchidas pelos atletas que obtiverem os melhores resultados nas seletivas.
Em São Paulo
Os principais nomes do triatlo mundial se reúnem neste domingo, na Nova Zelândia, para a última e mais importante prova do ano contando pontos para o ranking mundial da International Triathlon Union (ITU).
O Campeonato Mundial de Triatlo, em Queenstown, é a última chance dos brasileiros de garantir seu lugar entre os 100 primeiros do ranking mundial que, de acordo com os critérios estabelecidos pela Confederação Brasileira de Triathlon, estarão aptos a disputar as seletivas para a Olimpíada de Atenas. A largada do feminino está marcada para 22h de sábado (em Brasília) e a do masculino para as 0h30 (de Brasília).
O Brasil será representado, na categoria elite, pela paulista Carla Moreno (nona do ranking mundial), a brasiliense Mariana Ohata (12ª), a carioca Ana Cristina Boccanera (131ª), o gaúcho radicado em Brasília Leandro Macedo (23º), o paranaense Juraci Moreira (39º), o santista Paulo Miyasiro (54º) e o cearense Antonio Marcos da Silva (96º).
Todos lutarão por pontos para se manter entre os 100 primeiros do ranking. No caso da carioca Ana Cristina, a luta é para entrar no seleto grupo das 100 primeiras.
Entre os favoritos no masculino, estão os primeiros colocados no ranking mundial: o australiano Greg Bennett (1º), o inglês Andrew Johns (3º), o neozelandês Bevan Docherty (4º) e o australiano Chris Hill (5º), entre outros. As norte-americanas Barbara Lindquist (1ª), Sheila Taormina (2ª) e Laura Redback (3ª), e as canadenses Jill Savege (4ª) e Carol Montgomery (5ª) são candidatas ao título.
Uma das mais motivadas no grupo brasileiro é Carla Moreno. Depois de vencer há um mês a etapa carioca da Copa do Mundo e se tornar a primeira brasileira a ganhar uma etapa do circuito mundial, ela conquistou esta semana o Campeonato Mundial de aquatlo, também em Queenstown.
Sua maior motivação é se manter entre as dez primeiras do ranking mundial. "Esta prova é a mais importante do ano, que soma mais pontos para o ranking. Treinei bastante para ela e espero obter um bom resultado ", explica a triatleta de São Carlos, de 27 anos.
O Campeonato Mundial de Triatlo é a prova que mais distribui pontos no ranking mundial da ITU ao longo do ano. O vencedor, tanto no masculino quanto no feminino, acumula 1.000 pontos. Os atletas que estiverem entre os 50 primeiros na prova somam pontos, desde que cheguem a uma diferença de até 5% do tempo do vencedor, no masculino, e 8% do tempo no feminino.
Segundo o critério adotado pela Confederação Brasileira de Triathlon- CBTri- , os brasileiros que estiverem entre os 100 melhores do ranking mundial no dia 31 de dezembro estarão habilitados a participar de três provas internacionais seletivas para Atenas. As duas primeiras serão marcadas assim que a ITU divulgar seu calendário 2004. A terceira será o Campeonato Mundial de Triathlon, dia 08 de maio de 2004.
O brasileiro mais bem colocado no ranking mundial em 8 de maio terá sua vaga garantida, enquanto as duas outras vagas (se o Brasil conseguir o número máximo de vagas, que são três no masculino e três no feminino) serão preenchidas pelos atletas que obtiverem os melhores resultados nas seletivas.
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