Mariana Ohata tenta título inédito no Mundialito de Fast-Triatlo
Da Redação
Em São Paulo
Melhor latino-americana no ranking mundial, a brasiliense Mariana Ohata tenta neste domingo, em Santos (SP), o inédito título no Mundialito Cidade de Santos de Fast-Triatlo.
Mesmo ainda em recuperação de uma crise de sinusite, ela compete buscando se igualar às suas companheiras de Circuito Mundial, Jogos Olímpicos e Pan-Americanos, a paulista Carla Moreno e a carioca Sandra Soldan, que já comemoraram um título individual cada uma e estarão novamente em ação na prova.
A disputa, que apresenta um formato diferenciado, com distâncias curtas, visando ao show para o público, vai reunir 18 triatletas convidadas de seis países, valendo os títulos no individual e por equipes. Todas as competidoras participam de três baterias (com curtos intervalos de descanso), nadando 250 metros, pedalando 4.200 e correndo mais 1.350. Vence quem somar o maior número de pontos em todas as disputas.
Depois de uma temporada de sucesso em 2003, em que, além de estar entre as 10 melhores do Mundo, garantiu o bicampeonato brasileiro, ela chega como uma das grandes cotadas, apesar de não estar em condições físicas ideais por causa da sinusite.
"Espero poder colaborar para a equipe brasileira a vencer. Não estou 100%. Passei o natal medicada", comenta Mariana, que está com 25 anos de idade e compete na modalidade desde os 14.
"Tive um ano excelente, mas ainda não parei para descansar e vou fazer tudo para ir bem. Esse é um tipo de prova totalmente diferente das que me preparo. Muito rápida, é explosão total e a gente não consegue treinar especificamente. Mas é uma disputa atraente, bem legal de assistir, em que vamos até o limite", ressalta a triatleta, que teve como seu melhor resultado em 2003 o vice-campeonato na etapa do Circuito Mundial em Madrid (Espanha).
Outros bons momentos foram a 5ª colocação no Japão e 6º lugar nos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo (a mesma colocação de Winnipeg, em 99) e o 9º lugar no Mundial, na Nova Zelândia. Para este ano, a meta é uma só, uma boa atuação em Atenas.
"Estou muito tranquila. Vai ser a minha 2ª olimpíada e crescemos muito nesses quatro anos. A expectativa é brigar entre as primeiras e mostrar o nosso amadurecimento. Nós, brasileiras, mostramos no Circuito Mundial que estamos no mesmo nível", acrescenta.
O Brasil competirá com a sua força máxima da categoria feminina, contando com as três atletas da seleção olímpica. Esta é a quarta vez que Santos recebe uma disputa de Fast Triathlon. Mariana competiu em duas oportunidades e foi campeã por equipes em 2001, quando o evento era o Desafio das Américas.
No ano passado, ficou fora, devido a uma contusão no joelho. É a única que ainda não faturou o título no individual. Carla Moreno, atual 14ª no ranking mundial, foi a vencedora do Mundialito no ano passado e vice em 2002, na primeira edição do Mundialito.
Sandra, que ocupa o 16º lugar no Circuito Mundial, foi a melhor na estréia deste tipo de prova e a vice ano passado. Entre as rivais deste domingo, destaque para a República Checa, que apesar de competir pela primeira vez, contará com uma atleta experiente, Tereza Macel, que ano passado defendeu o Canadá, sendo campeã por equipes e a 9ª colocada no individual.
Atual 53ª no ranking mundial, ela garantiu em 2003 um 3º lugar no Pré-Olímpico de Praga. Suas companheiras, Lucie Zelenkova, 29 anos, e Jana Jirouskova, 24, chegam com a moral de terem garantindo o título europeu por equipes este ano. Lucie já conhece o Brasil e foi a 11ª colocada na etapa do Circuito Mundial no Rio de Janeiro, em novembro.
Em São Paulo
Melhor latino-americana no ranking mundial, a brasiliense Mariana Ohata tenta neste domingo, em Santos (SP), o inédito título no Mundialito Cidade de Santos de Fast-Triatlo.
Mesmo ainda em recuperação de uma crise de sinusite, ela compete buscando se igualar às suas companheiras de Circuito Mundial, Jogos Olímpicos e Pan-Americanos, a paulista Carla Moreno e a carioca Sandra Soldan, que já comemoraram um título individual cada uma e estarão novamente em ação na prova.
A disputa, que apresenta um formato diferenciado, com distâncias curtas, visando ao show para o público, vai reunir 18 triatletas convidadas de seis países, valendo os títulos no individual e por equipes. Todas as competidoras participam de três baterias (com curtos intervalos de descanso), nadando 250 metros, pedalando 4.200 e correndo mais 1.350. Vence quem somar o maior número de pontos em todas as disputas.
Depois de uma temporada de sucesso em 2003, em que, além de estar entre as 10 melhores do Mundo, garantiu o bicampeonato brasileiro, ela chega como uma das grandes cotadas, apesar de não estar em condições físicas ideais por causa da sinusite.
"Espero poder colaborar para a equipe brasileira a vencer. Não estou 100%. Passei o natal medicada", comenta Mariana, que está com 25 anos de idade e compete na modalidade desde os 14.
"Tive um ano excelente, mas ainda não parei para descansar e vou fazer tudo para ir bem. Esse é um tipo de prova totalmente diferente das que me preparo. Muito rápida, é explosão total e a gente não consegue treinar especificamente. Mas é uma disputa atraente, bem legal de assistir, em que vamos até o limite", ressalta a triatleta, que teve como seu melhor resultado em 2003 o vice-campeonato na etapa do Circuito Mundial em Madrid (Espanha).
Outros bons momentos foram a 5ª colocação no Japão e 6º lugar nos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo (a mesma colocação de Winnipeg, em 99) e o 9º lugar no Mundial, na Nova Zelândia. Para este ano, a meta é uma só, uma boa atuação em Atenas.
"Estou muito tranquila. Vai ser a minha 2ª olimpíada e crescemos muito nesses quatro anos. A expectativa é brigar entre as primeiras e mostrar o nosso amadurecimento. Nós, brasileiras, mostramos no Circuito Mundial que estamos no mesmo nível", acrescenta.
O Brasil competirá com a sua força máxima da categoria feminina, contando com as três atletas da seleção olímpica. Esta é a quarta vez que Santos recebe uma disputa de Fast Triathlon. Mariana competiu em duas oportunidades e foi campeã por equipes em 2001, quando o evento era o Desafio das Américas.
No ano passado, ficou fora, devido a uma contusão no joelho. É a única que ainda não faturou o título no individual. Carla Moreno, atual 14ª no ranking mundial, foi a vencedora do Mundialito no ano passado e vice em 2002, na primeira edição do Mundialito.
Sandra, que ocupa o 16º lugar no Circuito Mundial, foi a melhor na estréia deste tipo de prova e a vice ano passado. Entre as rivais deste domingo, destaque para a República Checa, que apesar de competir pela primeira vez, contará com uma atleta experiente, Tereza Macel, que ano passado defendeu o Canadá, sendo campeã por equipes e a 9ª colocada no individual.
Atual 53ª no ranking mundial, ela garantiu em 2003 um 3º lugar no Pré-Olímpico de Praga. Suas companheiras, Lucie Zelenkova, 29 anos, e Jana Jirouskova, 24, chegam com a moral de terem garantindo o título europeu por equipes este ano. Lucie já conhece o Brasil e foi a 11ª colocada na etapa do Circuito Mundial no Rio de Janeiro, em novembro.
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