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28/07/2010 - 08h40

Ministério do Esporte libera R$ 100 milhões para confederações, diz jornal

Do UOL Esporte
Em São Paulo

O Ministério do Esporte liberou a verba de R$ 100 milhões para as confederações esportivas brasileiras após definição em reunião com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e visa o investimento em esportes que distribuem mais medalhas em Jogos Olímpicos.

RIO LANÇA PROJETO MORAR FAVELA

  • Sérgio Lima /Folha Imagem

    O projeto Morar Favela, que prevê a urbanização das comunidades do Rio de Janeiro e a melhora em serviços básicos até 2020 foi apresentado na terça-feira pelo prefeito Eduardo Paes em um dos planos de legado dos Jogos Olímpicos de 2016.

    "O projeto é um compromisso internacional da cidade, pois faz parte do Plano de Legado Urbano das Olimpíadas de 2016. Até 2012, o investimento será de R$ 2 bilhões, com recursos da Prefeitura do Rio, Governo Federal e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Até 2020 serão R$ 8 bilhões", explicou Eduardo Paes ao jornal Lance!

De acordo com o jornal Lance!, R$ 20 milhões serão investidos no Parque Aquático Maria Lenk e no Velódromo, que ficam localizados no autódromo Nelson Piquet, em Jacarepaguá, Rio de Janeiro, que foram construídos para os Jogos Pan-Americanos Rio-2007. Os R$ 80 milhões restantes terão divisão disputada pelas confederações a partir de sexta-feira.

O secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Ricardo Leyser, afirma que o Governo Federal quer investir em projetos que rendam medalhas, na compra de equipamentos e nos gastos com preparação e viagens de atletas de alto rendimento para competições.

“Não vamos pagar contas de luz, água, esgoto, reforma de ginásios. Isso não é conosco”, afirma Ricardo Leyser.

Os projetos que receberão recursos serão escolhidos por uma comissão com nove pessoas entre membros do COB e do Ministério do Esporte. As entidades terão a possibilidade de entrega de suas propostas às sextas-feiras e as análises serão feitas às terças.

“Vários pontos técnicos serão analisados. Por exemplo, qual modalidade pode nos dar o maior número de medalhas”, diz Leyser.

“Era um pleito antigo das confederações, uma conquista para nós. Agora. Temos que trabalhar e apresentar os projetos”, comemorou Coaracy Nunes, presidente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA).

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