Dirigente da Wada sugere acabar com o uso de amostra B em casos de doping
O diretor-geral da Wada (Agência Mundial Antidoping), David Howman, sugeriu nesta segunda-feira, em Londres, a extinção da coleta e da realização de testes antidoping nas amostras B.
Pelo procedimento atual, a urina ou o sangue de um atleta é dividido em duas amostras, A e B, separadas em diferentes recipientes. Quando o exame antidoping na amostra A dá positivo, o esportista pode solicitar um novo teste, desta vez utilizando a amostra B.
Howman declarou que o fim da coleta de amostras B em exames economizará tempo e dinheiro, já que, de acordo com ele, o número de vezes em que a segunda amostra contradiz a primeira é "quase zero".
Segundo o dirigente, "é uma maneira pela qual você pode gastar menos e não ferir qualquer direito individual".
Howman disse que o fim da coleta de amostra B será discutida durante a revisão do Código Antidoping da Wada, no ano que vem. A norma revisada valerá a partir de 2015.
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