Após Semenya, COI cria regra para excesso de hormônios
O Comitê Executivo do COI (Comitê Olímpico Internacional) criou regras para casos de mulheres com altos níveis de hormônios masculinos.
A questão ganhou repercussão em 2009, após a sul-africana Caster Semenya, campeã dos 800 m do Mundial de atletismo, ser submetida a uma investigação para determinar seu sexo.
A norma do COI, válida para Londres-2012, define que, para serem aceitas em disputas femininas, atletas com hiperandroginismo (excesso de produção de androgênio, hormônio masculino) devem ter níveis de androgênio menores do que a média registrada em homens.
Caso isso não aconteça, os casos das atletas serão avaliados por um comitê de especialistas que fará suas recomendações. A investigação será confidencial.
Os efeitos do androgênio no corpo ajudam a explicar por que os homens têm performance superior às mulheres em vários esportes. Mulheres com hiperandroginismo geralmente têm atuação superior a outras atletas.
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