Espanha acumula vexames no esporte e vai de referência a dúvida em 2014
Poucas pessoas devem desejar tanto o fim de 2014 quanto o torcedor espanhol. Vista como uma potência esportiva em diversas modalidades, a Espanha viu boa parte de suas seleções passando vergonha nos campeonatos disputados nos últimos meses.
Foram eliminações consecutivas na Copa do Mundo de futebol, Mundial de basquete, Europeu de handebol e Copa Davis de tênis. Isso apenas nos esportes coletivos. Se somados os individuais ainda pode ser incluído o piloto Fernando Alonso, bicampeão e que agora vive um raro momento como coadjuvante na Fórmula 1.
Mais do que os resultados negativos, os espanhóis devem enfrentar um período de renovação, o que pode colocar em xeque a estrutura do esporte local. Quem mais deve sofrer com a “entressafra” são os esportes olímpicos, e até de forma prevista.
Pouco antes da Olimpíada de Londres, o governo local anunciou um aumento nos impostos e corte de gastos por conta da crise econômica que atingiu o país nos últimos anos. Um dos efeitos foi a retirada de cerca de R$ 5 milhões de reais do imponente Centro de Alto Rendimento de Madri, que abriga 10 modalidades olímpicas.
Assim, a Espanha pode encontrar dificuldades para a renovação de ídolos no país. Mais do que isso, pode ficar refém do número de estrelas que formam a atual geração de astros.
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