Comitê Olímpico barra manifestação política e religiosa nos Jogos de Tóquio
O COI (Comitê Olímpico Internacional) publicou ontem uma norma que proíbe atletas de fazerem manifestações políticas e religiosas durante as Olimpíadas de Tóquio, que começam em junho.
Estão proibidos faixas ou cartazes, gestos como ajoelhar-se ou erguer o punho fechado e recusar-se a seguir protocolos do evento. Tais manifestações estão proibidas durante as cerimonias de abertura e encerramento das Olimpíadas, na entrega das medalhas, em jogos ou disputas oficiais e na Vila Olímpica.
Os atletas apenas poderão manifestar sua opinião política por meio de redes sociais, em entrevistas para jornalistas e nas reuniões de suas equipes.
O objetivo da proibição, segundo o COI é manter o foco dos Jogos Olímpicos na performance dos atletas. "É fundamental que o esporte seja neutro e separado da política, religião ou outro tipo de interferência", diz a norma publicada pela entidade.
Em caso de desrespeito à norma, o atleta será julgado disciplinarmente pelo próprio COI, pela Federação Internacional e pelo comitê olímpico de seu país. A punição será determinada caso a caso.
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