Empresária do caso Ronaldinho cita coronavírus e não vai a audiência
Dalia López, a empresária que cuidou da viagem de Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Roberto Assi para Assunção, no Paraguai, faltou à audiência de hoje na justiça paraguaia.
Ela é suspeita de fabricar docmentos falsos e de estar envolvida em um esquema de lavagem de dinheiro.
O advogado da empresária, Álvaro Arias, levou um atestado ao tribunal para justifcar a ausência da ré. Segundo ele, Dalia não compareceu devido ao seu "estado de saúde". Ela tem diabetes do tipo 2 e hipertensão arterial.
Segundo Arias, de acordo com as recomendações da Corte Suprema do país para que os tribunais sejam fechados para tentar conter a transmissão do novo coronavírus, os médicos recomendaram que Dalia ficasse isolada.
"Mostramos que estamos aqui, apresentamos a situação, assinamos a ata e esperamos algum avanço do caso ainda nesta manhã", disse o advogado, que afirmou que "assim que superarmos essa pandemia" a empresária vai se apresentar à Justiça.
Ronaldinho foi preso com o irmão no dia 6 de março tentando entrar no Paraguai com um passaporte adulterado, apesar de brasileiros não precisarem de passaportes para ingressar no país vizinho. Eles estão presos desde então. Um juiz negou fiança e se recusou a deixá-los em prisão domiciliar, dizendo que existe risco de fuga.
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