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Reprise do Fla-Flu é vice no SBT, mas não ameaça Fórmula 1 na Globo

Vitinho corre para comemorar o gol do título do Flamengo contra o Fluminense - Alexandre Vidal/Flamengo
Vitinho corre para comemorar o gol do título do Flamengo contra o Fluminense Imagem: Alexandre Vidal/Flamengo

Gabriel Vaquer

Colaboração para o UOL, em Aracaju

19/07/2020 13h53

Reexibida para Rio de Janeiro e Brasília na manhã de hoje (19) no SBT, a vitória do Flamengo sobre o Fluminense, no jogo de volta da final do Campeonato Carioca, conseguiu bons índices de audiência para os padrões no horário. Porém, não chegou a ameaçar a Globo, que exibiu o Grande Prêmio da Hungria de Fórmula 1 ao vivo.

Segundo dados prévios de audiência da Grande Rio de Janeiro, que podem sofrer alterações no consolidado divulgado amanhã (20), a decisão estadual, narrada por Téo José e comentada por Carlos Alberto e Athirson, fechou com 3,2 pontos de média e 4 de pico, atingindo a vice-liderança no horário, das 9h30 às 11h.

Na mesma faixa, a Globo, com o "Esporte Espetacular" e metade da corrida de Fórmula 1, fechou com 7,5 pontos de audiência. A Record, com a série americana "Todo Mundo Odeia o Chris", ficou com 3 pontos. A Band, com desenhos e seriados japoneses como "Changeman", obteve 0.7.

O número não é muito diferente do que o SBT costuma alcançar no horário quando exibe o seriado "Chaves". A reprise atende os desejos da emissora: conseguiu segurar a vice-liderança e ainda deu um agrado às marcas que anunciaram na partida.

Na quarta-feira, quando foi transmitido ao vivo, o jogo levou o SBT para a liderança de audiência, marcando 26,2 pontos de média contra 26,1 da Globo no Rio de Janeiro. Em Brasília e em Manaus, o canal de Sílvio Santos também conseguiu a primeira posição no Ibope.

A média nacional da partida foi de 16 pontos de audiência, contra 27 da Globo, que comemorou os números atingidos em algumas cidades do país durante a final.

A reprise do Fla-Flu teve aval de Silvio Santos. Normalmente, nada vai ao ar no domingo sem o aval do dono da emissora, tanto em São Paulo como no Rio de Janeiro, as duas metrópoles estrategicamente mais importantes do país.