Marquinhos vê atrito comum entre Neymar e Cavani, e PSG pronto contra Barça
Para o zagueiro Marquinhos, o atrito entre Neymar e Cavani na temporada 2017/2018, no Paris Saint-Germain, é "normal no futebol". Em entrevista ao "Bola da Vez", exibida hoje, o brasileiro destacou a "hombridade" da dupla para resolver a situação.
"Foi uma história que todo mundo sabe, todo mundo viu, mas isso é comum no futebol. Muitas coisas acabam acontecendo no calor do jogo. A gente sabe da qualidade dos dois jogadores, então, os dois são aptos e tem capacidade para bater uma falta e um pênalti", disse Marquinhos à ESPN.
"Às vezes, a coisa aconteceu em um dia que poderia ter um estresse maior. Assim como eles tiveram o problema, os dois foram homens o suficiente para resolver. É claro que a gente sempre tenta ajudar e entender ambos os lados. Para mim, principalmente, porque eram dois amigos. Mas tudo deu certo. O nosso vestiário é muito sadio", completou.
Em sua primeira temporada no PSG, Neymar disputou com Cavani o posto de principal batedor de pênaltis do clube. No jogo contra o Lyon, por exemplo, o brasileiro ficou insatisfeito ao ver o companheiro bater - e desperdiçar - uma penalidade. Atualmente no Manchester United, o uruguaio negou a existência de problemas com o craque brasileiro.
Em relação ao confronto contra o Barcelona, pelas oitavas de final da Liga dos Campeões, Marquinhos afirmou que o histórico 6 a 1 está no passado e vê o PSG "pronto" para encarar o time de Lionel Messi.
"É um grande adversário. A gente vai jogar daqui uns meses só, então muita coisa pode mudar. Tenho certeza que vai ser um grande jogo, com duas equipes com grandes jogadores. A gente se sente pronto e preparado para enfrentar esse jogo. Não vai ser uma parada fácil, a gente tem certeza disso", falou.
Zagueiro ou meio-campista?
Zagueiro de origem, e também utilizado no meio-campo do PSG, Marquinhos não escondeu a preferência pela defesa. O jogador agradeceu o técnico Thomas Tuchel pela oportunidade, mas deixou claro que tem "mais prazer" na zaga.
"Eu, com certeza, tenho mais prazer de jogar na zaga. Já deixo isso bem claro há alguns anos. No começo, eu estranhei muito jogar no meio de campo, tive dificuldade nos primeiros jogos, porque é um trabalho totalmente diferente que você tem que fazer dentro de campo. (...) Estar jogando no meio de campo me fez evoluir muito, e sou muito agradecido ao treinador no PSG, que viu isso em mim. Busco aproveitar ao máximo quando jogo no meio-campo", opinou.
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