Weverton celebra volta de 'ídolo' Dudu e diz: 'Jogador diferenciado'
Goleiro do Palmeiras, Weverton comemorou o retorno de Dudu ao clube após empréstimo de um ano ao Al-Duhail, do Qatar. Para o arqueiro, o jogador "vai acrescentar muito ao grupo".
No "Seleção SporTV" de hoje, Weverton admitiu que o elenco alviverde está ansioso para contar com Dudu, mas deixou a titularidade do atacante a cargo do técnico Abel Ferreira.
"Você me botou na encrenca. O Dudu é muito bem-vindo, é um ídolo para nós. É um jogador diferenciado, acima da média, que vai acrescentar muito ao nosso grupo. Se ele vai ser titular ou não é com o Abel. O que eu sei é que é um grande jogador, que vai nos ajudar bastante. Ele será muito bem-vindo. Já estamos ansiosos para ter ele no nosso dia a dia", falou Weverton.
Dudu volta ao Palmeiras após o Al-Duhail não se manifestar sobre a compra ou não dos 80% dos direitos econômicos do jogador, por 6 milhões de euros (cerca de R$ 38 milhões). O clube do Qatar tinha até o dia 15 para se posicionar.
Em relação à final do Campeonato Paulista, contra o São Paulo, Weverton espera não sofrer gols em ambos os jogos. Além disso, o goleiro não vê o Palmeiras pressionado após amargar dois vice-campeonatos na temporada, para Flamengo e Defensa y Justicia.
"Eu espero que não (tome gols na final). Como goleiro, o meu jogo perfeito é quando não tomo gols. Então, toda vez que vou a campo e não sofro gols, é um dia perfeito, um jogo maravilhoso. Espero que na decisão seja assim nos dois jogos", falou.
"A gente não se sente pressionado, e sim muito privilegiado de chegar a mais uma decisão. Um time do tamanho do Palmeiras é isso, estar jogando decisão, disputando títulos", completou.
Titulares no Dérbi?
Weverton também explicou a utilização dos titulares, ontem, na vitória contra o Corinthians, por 2 a 0, pela semifinal do Campeonato Paulista. Segundo ele, a decisão foi exclusivamente do técnico Abel Ferreira, diferentemente do triunfo sobre o Independiente del Valle, do Equador, pela Copa Libertadores.
"Sobre a estratégia de ter sempre a equipe mais forte, ela é do Abel. Para esse jogo de domingo, a decisão foi totalmente dele", falou o alviverde.
"Quem já jogou na altitude sabe a competitividade é muito desleal. A gente sofre muito. É muito desgastante. A gente demora muito para ter ar nos pulmões, então, quando dá um pique, demora mais para recuperar, e eles sabem disso. Eles colocam intensidade no jogo, os gandulas são treinados para devolver a bola rápido, então a gente tinha que adotar uma estratégia diferente. Lógico que a decisão é sempre do Abel, mas ouvir quem já jogou lá é importante. A estratégia foi muito boa", completou.
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