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Justiça acusa sete pessoas por homicídio doloso contra Maradona

Diego Armando Maradona, técnico do Gimnasia y Esgrima em março de 2020  - Marcos Brindicci/Getty Images
Diego Armando Maradona, técnico do Gimnasia y Esgrima em março de 2020 Imagem: Marcos Brindicci/Getty Images

Colaboração para o UOL, em São Paulo

20/05/2021 09h44

As investigações sobre a morte de Diego Maradona seguem acontecendo na Argentina. Segundo a agência EFE, sete pessoas foram acusadas de homicídio simples e doloso.

As acusações envolvem o neurocirurgião Leopoldo Luque, a psiquiatra Agustina Cosachov, o psicólogo Carlos Díaz, os enfermeiros Dahiana Madrid e Ricardo Almiron, o chefe dos enfermeiros Mariano Perroni, e Nancy Forlini, da equipe médica que tratou de Maradona.

Os mesmos já teriam sido notificados para a prestação de declarações sobre o assunto e não podem mais deixar o país. As penas para este tipo de crime são de oito a 25 anos.

Recentemente, a investigação havia concluído, em relatório, que Maradona foi "abandonado à própria sorte", por isso do aprofundamento dos profissionais que estão atuando no caso.

O ídolo do futebol mundial morreu no dia 25 em novembro de 2020, com 60 anos.