5 coisas do futebol que a Geração Z chamaria de cringe
Se você esteve conectado no mundo virtual nesses últimos dias, já está por dentro do que significa a palavra cringe, certo? Pra quem não sabe, vamos explicar brevemente.
Ainda não se sabe desde quando ela vem sendo usada, mas a expressão ganhou maiores proporções no Brasil depois que a podcaster Carol Rocha postou no Twitter uma pergunta sobre o que os jovens da Geração Z "acham um mico" nos Millenials.
Geração Z = pessoas nascidas entre 1995 e 2010. Millenials = aqueles nascidos nas décadas de 80 e 90, ou até um pouco antes.
Resumindo: são aquelas coisas típicas de tiozão que os "xovens" de hoje acham meio ultrapassadas e às vezes sentem até uma vergonha alheia da gente? Ops, entreguei minha idade! Mas segue o jogo...
Pra começar: chuteiras pretas (1). Elas viraram raridade nos dias de hoje. Pode olhar pros pés dos jogadores quando tiver rolando algum jogo? É chuteira colorida pra lá e pra cá...
Número 2: tatuagens, ou a ausência delas. Alguma dúvida de que a Geração Z olha com estranheza pra quem não tem nenhuma tattoo? Nem uma mesmo? Que absurdo!
Seguindo a nossa lista, vamos com bigode (3). Mas não aquele que vem "embutido" na barba. Aquele bigode a lá Zenon mesmo! Bom, talvez você não se lembre do Zenon:
Agora deixando a aparência de lado. Sabe o que pode ser considerado meio cringe hoje? O camisa 9 raiz (4)! Sim, aquele que ficava paradão lá na frente só esperando a bola?
É, hoje sobraram poucos. Talvez o Fred ainda se garanta mesmo sem dar aquele gás na marcação como a nova geração acostumou. Em compensação, chegou a bola nele, é caixa!
E essa coisa de ficar no mesmo time por anos e anos (5)? Isso aí certamente tá meio cringe. Marcos e Rogérios Cenis são coisas do passado.