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5 coisas do futebol que a Geração Z chamaria de cringe

Rivaldo em 2013, com chuteira preta. Será que o meia era muito 'cringe'?
Rivaldo em 2013, com chuteira preta. Será que o meia era muito 'cringe'?
Paulo Passos

Colaboração para o UOL, em Santos (SP)

25/06/2021 04h00

Se você esteve conectado no mundo virtual nesses últimos dias, já está por dentro do que significa a palavra cringe, certo? Pra quem não sabe, vamos explicar brevemente.

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Ainda não se sabe desde quando ela vem sendo usada, mas a expressão ganhou maiores proporções no Brasil depois que a podcaster Carol Rocha postou no Twitter uma pergunta sobre o que os jovens da Geração Z "acham um mico" nos Millenials.

Geração Z = pessoas nascidas entre 1995 e 2010. Millenials = aqueles nascidos nas décadas de 80 e 90, ou até um pouco antes.

Reprodução - Reprodução
Imagem: Reprodução

Em seguida, a Carol Rocha disse o seguinte: "acho que falar mico já passou, é cringe né".

Resumindo: são aquelas coisas típicas de tiozão que os "xovens" de hoje acham meio ultrapassadas e às vezes sentem até uma vergonha alheia da gente? Ops, entreguei minha idade! Mas segue o jogo...

Agora vamos ao que interessa: o UOL Esporte resolveu entrar na brincadeira e citar alguns exemplos de coisas do futebol que podem ser consideradas cringes.

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Pra começar: chuteiras pretas (1). Elas viraram raridade nos dias de hoje. Pode olhar pros pés dos jogadores quando tiver rolando algum jogo? É chuteira colorida pra lá e pra cá...

Folha Imagem/Arquivo - Folha Imagem/Arquivo
Imagem: Folha Imagem/Arquivo

Número 2: tatuagens, ou a ausência delas. Alguma dúvida de que a Geração Z olha com estranheza pra quem não tem nenhuma tattoo? Nem uma mesmo? Que absurdo!

Edu Andrade/Agência FreeLancer - Edu Andrade/Agência FreeLancer
Imagem: Edu Andrade/Agência FreeLancer

Seguindo a nossa lista, vamos com bigode (3). Mas não aquele que vem "embutido" na barba. Aquele bigode a lá Zenon mesmo! Bom, talvez você não se lembre do Zenon:

Reprodução - Reprodução
Imagem: Reprodução

Pois é. Ter esse bigodão era a coisa mais normal do mundo. Rivellino e Valdir são bons exemplos. O William Bigode até relembrou a tradição, mas são raros os casos hoje em dia.

Agora deixando a aparência de lado. Sabe o que pode ser considerado meio cringe hoje? O camisa 9 raiz (4)! Sim, aquele que ficava paradão lá na frente só esperando a bola?

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É, hoje sobraram poucos. Talvez o Fred ainda se garanta mesmo sem dar aquele gás na marcação como a nova geração acostumou. Em compensação, chegou a bola nele, é caixa!

Lucas Merçon/Fluminense FC - Lucas Merçon/Fluminense FC
Imagem: Lucas Merçon/Fluminense FC

E essa coisa de ficar no mesmo time por anos e anos (5)? Isso aí certamente tá meio cringe. Marcos e Rogérios Cenis são coisas do passado.

Almeida Rocha/Folhapress - Almeida Rocha/Folhapress
Imagem: Almeida Rocha/Folhapress

O negócio mesmo é sair da rotina - ou da zona de conforto - e conhecer a Europa e o mundão inteiro. Certo, Geração Z? Simbora!

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