Mercedes domina treinos livres marcados por batida; Verstappen troca motor
Os treinos livres para o GP da Rússia foram realizados na manhã de hoje e tiveram, como esperado, soberania da Mercedes. A escuderia alemã, vencedora das sete corridas da Fórmula 1 ocorridas em Sochi, fez o melhor tempo nas duas sessões com Valteri Bottas - Lewis Hamilton ficou em 2°.
A temida bandeira vermelha chegou a aparecer na parte final do evento, com Antonio Giovinazzi (Alfa Romeo) destruindo a traseira de seu carro em uma batida nas barreiras de proteção.
Outro destaque ficou com Max Verstappen (Red Bull), que optou por fazer mudanças no motor de seu carro e, portanto, vai largar na última posição do grid no domingo - ele já tinha sofrido uma punição em função do acidente com Hamilton em Monza.
O UOL Esporte resumiu o que foram os treinos livres do GP da Rússia. Confira abaixo:
Bottas soberano
Diferente do que ocorreu nos últimos dias, em que a chuva tomou conta da pista da Sochi, o sol apareceu e garantiu maior estabilidade aos pilotos na 1ª metade da etapa.
O único momento curioso da sessão, que ocorreu ainda na madrugada, foi a "invasão" de um comissário, que precisou entrar na pista para retirar destroços do carro de Lando Norris (McLaren). O britânico rodou e bateu de leve já nos segundos finais do cronômetro.
O melhor tempo ficou com Bottas, que fez 1:34.427. Hamilton, companheiro de equipe do finlandês, marcou 1:34.638.
Verstappen ficou logo depois das Mercedes, com 1:34:854. Charles Leclerc (Ferrari) e Sebastian Vettel (Aston Martin) foram cerca de 0,5 segundo mais lentos que o piloto da Red Bull e fecharam o top 5.
Bandeira vermelha no 2° treino
Assim que a nova sessão começou, a transmissão oficial do evento anunciou que Verstappen vai largar da última colocação na corrida.
Isso porque o holandês decidiu fazer mudanças no motor de sua Red Bull - é esperado que Hamilton faça o mesmo antes do término da temporada.
Já na metade da sessão, Leclerc chegou a rodar em uma das curvas, mas seguiu normalmente sua volta. Giovinazzi, no entanto, não teve a mesma sorte.
No mesmo setor em que o piloto da Ferrari derrapou, o italiano acabou perdendo o controle de seu carro e bateu com a traseira na barreira de proteção. O choque danificou completamente a asa da Alfa Romeo e gerou uma bandeira vermelha.
Durante a pausa para os reparos na pista, outro momento inusitado: Kimi Raikkonen, parceiro de Giovinazzi, reclamou de um cisco no olho aos mecânicos.
Cerca de dez minutos depois, a sessão foi retomada e encerrada com Bottas novamente na ponta, com tempo de 1:33.593. Hamilton fez a "dobradinha" e cravou 1:33.637.
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