Maurício ironiza lacração e defende gestores do Minas: 'Homens de verdade'
Após ser demitido do Minas Tênis Clube por conta de um post homofóbico no Instagram, o central Maurício Souza voltou a ter postura homofóbica e afirmou que a culpa por ter sido desligado foi "da turma da lacração", e não do clube. O jogador ainda defendeu dirigentes da equipe e disse que eles são "homens de verdade".
"Estou passando aqui para esclarecer uma coisa muito importante que está saindo que o Minas me mandou embora. O Minas não tem culpa nenhuma. A culpa disso tudo foi da turma da lacração, fazendo pressão em cima dos patrocinadores, o que acarretou do patrocinador ameaçar o Minas de tirar o patrocínio tanto do masculino quanto do feminino, e isso ficou insustentável", declarou Mauricio, em vídeo no Instagram.
"O meu diretor Elói (Lacerda de Oliveira Neto) e o meu presidente Ricardinho (Ricardo Vieira Santiago) fizeram o máximo para me segurar dentro da equipe. Fizeram o possível e o impossível. Infelizmente, o time não aguentaria perder tantos patrocinadores e aconteceu o que aconteceu. Mas eles são homens de verdade, o que eu respeito muito e admiro. Não foi culpa deles, não", acrescentou.
Há duas semanas, Maurício criticou, em post no Instagram, a revelação de que o atual Superman, Joe Kent, é bissexual. O jogador de vôlei ironizou a informação divulgada pela DC Comics, que publica a HQ. "Ah, é só um desenho, não é nada demais. Vai nessa que vai ver onde vamos parar."
A publicação gerou uma troca de farpas com Douglas Souza, companheiro de Mauricio na seleção brasileira masculina de vôlei.
Diante da repercussão que o caso tomou, o Minas Tênis Clube chegou a afastar o atleta, mas depois anunciou que Maurício teve seu contrato rescindido após o clube ser pressionado pelos principais patrocinadores da equipe, Fiat e Gerdau.
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