Jornal: EUA não sancionou affair de Putin para evitar tensão com a Rússia
As sanções que os Estados Unidos vêm impondo ao presidente russo Vladimir Putin e seu entorno desde a invasão à Ucrânia não incluíram, ao menos por enquanto, a ex-ginasta Alina Kabaeva, apontada como amante/namorada secreta de Putin.
Uma reportagem do The Wall Street Journal veiculada no último domingo (24) esclarece que, ao contrário dos associados de Putin e de suas filhas mais velhas, a ex-ginasta foi, de última hora, deixada de fora do pacote de sanções dos EUA. O motivo, segundo o jornal, seria evitar o risco de elevar ainda mais a tensão com a Rússia.
O Wall Street diz ter sido informado por autoridades americanas que são fortes os indícios de que Alina Kabaeva tenha ajudado Putin a esconder ativos no exterior e que ela venha se beneficiar das riquezas do presidente russo.
O jornal explicou ainda que os líderes globais pressionam para que a Rússia se empenhe em negociações em busca da paz, e que o embaixador russo em Washington, Anatoly Antonov, afirmou recentemente que o Kremlin quer 'estabilizar e desenvolver' relações com a Administração Biden.
No início do mês, os Estados Unidos anunciaram sanções econômicas contra as duas filhas do presidente russo, Mariya Putina e Katerina Tikhonova. Segundo a Casa Branca, os familiares escondem a riqueza do líder em meio à invasão russa da Ucrânia.
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