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Hamilton reclama de dores nas costas causadas por problemas no carro

11.06.22 - Lewis Hamilton, da Mercedes, durante classificação para o GP do Azerbaijão - Peter J Fox/Getty Images
11.06.22 - Lewis Hamilton, da Mercedes, durante classificação para o GP do Azerbaijão Imagem: Peter J Fox/Getty Images

Do UOL, em São Paulo

11/06/2022 16h39

Depois de garantir apenas a sétima colocação no grid de largada do GP do Azerbaijão, o britânico Lewis Hamilton revelou que está correndo com dores nas costas causadas por problemas na Mercedes.

"Honestamente, na sexta-feira eu não consegui terminar minhas corridas longas porque minhas costas estavam uma bagunça. Graças a Deus por [fisioterapia] Angela [Cullen], que me ajudou com fisioterapia e acupuntura. Mas eu ainda estava com um pouco de dor no sábado de manhã", disse o piloto.

Hamilton voltou a reclamar de problemas na Mercedes, que está dando saltos quando atinge a velocidade máxima, piorando suas dores. Ele afirmou que a equipe trabalhando para resolver os defeitos que estão causando dores físicas no piloto.

"Nada que parecemos fazer, como mudamos tantas coisas, mas simplesmente não conseguimos .. É uma loucura porque em Barcelona não tínhamos nada e em todos os outros lugares tivemos. É um fenômeno que simplesmente não conseguimos entender. É a mesma coisa embaixo do carro que continua voltando", disse Hamilton, que reclamou da falta de velocidade do carro nas retas. O carro, diz ele, está batendo no chão.

O heptacampeão mundial, que ainda não conseguiu se classificar entre os quatro primeiros na temporada 2022, diz que o salto é uma questão de segurança, e é seguido pelo seu companheiro de equipe, George Russell, que vai largar em quinto amanhã

"Agora estamos tão perto do solo para obter o máximo benefício aerodinâmico que é brutal ser sacudido em pedaços. Nós mal podemos ver onde frear, pois estamos quicando tanto. Metade do grid está no mesmo barco. É apenas uma questão de tempo antes de vermos um grande incidente. Muitos de nós mal conseguem manter o carro em linha reta sobre esses solavancos", disse.

"Estamos rodando um carro de F1 a 320 km/h a apenas alguns milímetros do solo e é uma receita para o desastre. Parece perigoso", concluiu.

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