Surfe: A uma etapa da final, quais brasileiros seguem na briga por título
Depois da África do Sul, o Mundial de Surfe chega a sua reta final e tem como próxima parada a onda de Teahupo'o, no Taiti, uma das mais temidas do mundo. A janela será aberta no dia 11 de agosto, e a etapa é a última antes do WSL Finals, evento que reúne os cinco primeiros colocados e decide o grande campeão da temporada 2022.
Mas e os brasileiros, como estão na briga pelo título? Você sabe? O UOL Esporte detalha a situação dos participantes da Brazilian Storm a uma etapa da final da Liga Mundial de Surfe, que acontece no mês de setembro, em Trestles, na Califórnia (EUA) —assim como foi no ano passado, quando Medina faturou o tri.
Filipe Toledo, o Filipinho, é o único brasileiro que já tem presença garantida na decisão. Ele lidera o ranking masculino com 53.360 pontos, mais de cinco mil à frente do segundo colocado, o australiano Jack Robinson, que soma 48.025. Mais um bom resultado de Filipinho o garante na primeira colocação, o que dá direito a vantagens no WSL Finals (veja detalhes na imagem mais abaixo).
O próximo brasileiro da lista é Italo Ferreira. Ele aparece no quarto lugar, com 39.130 pontos, e tem vantagem considerável para o sexto colocado, o japonês Kanoa Igarashi (35.525). Ainda assim, ele precisa alcançar a semifinal em Teahupo'o para não correr nenhum risco.
Além de Filipinho e Italo, apenas mais dois brasileiros seguem com chances de título, mesmo que remotas. E, curiosamente, são dois irmãos: Miguel e Samuel Pupo. Miguel é o nono colocado, com 30.185, pouco à frente de Samuca, que aparece em 11º, com 29.910. Porém, para que eles se classifiquem para a final, precisam vencer a etapa e ainda torcer por outros resultados.
Logo abaixo, na 12ª colocação, Caio Ibelli, que iniciou a temporada fazendo semifinal nas duas primeiras etapas, já não tem mais chances matemáticas de buscar o WSL Finals, assim como Jadson André, Yago Dora e Gabriel Medina, o último do ranking.
Tati perto das finais, novamente
No feminino, Tatiana Weston-Webb, a única representante do circuito feminino, pulou para a terceira posição do ranking com a vitória em J-Bay, na África do Sul, e abriu 3.605 pontos em relação à sexta colocada, a americana Lakey Peterson.
Vice-campeã em 2021, Tati é uma das oito surfistas com chances matemáticas na briga pelas três últimas vagas, que serão decididas no Taiti. Aliás, esta será a primeira vez que uma etapa feminina do CT será realizada nos temidos tubos de Teahupoo, que será o palco do surfe nas Olimpíadas de 2024 na França.
A brasileira tem boa vantagem na classificação e pode até confirmar seu nome no top 5 se ao menos avançar uma bateria. Porém, para não depender de outros resultados, ela se garante matematicamente se chegar ao menos às semifinais.
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