Kyrie Irving recusou contrato de R$ 535 mi para não ter que se vacinar
O jogador do Brooklyn Nets, Kyrie Irving, revelou que rejeitou uma extensão de contrato de quatro anos na casa dos 100 milhões de dólares (R$ 535 milhões, na cotação de hoje) porque não querer se vacinar contra a covid-19. Esse é seu último ano de contrato com o clube.
Durante o 'Midia Day' dos Nets realizado ontem (26), Irving afirmou que a franquia lhe deu um ultimato em relação ao seu status de vacinação para fechar uma renovação.
"Desisti de quatro anos, 100 e poucos milhões de dólares ao decidir não me vacinar e essa foi minha escolha. [Consiga este] contrato, seja vacinado ou não vacinado e há um nível de incerteza sobre seu futuro, se você estará nesta Liga, se estará neste time, então tive que lidar com isso. Aquela circunstância da vida real de perder meu emprego por esta decisão", disse Irving.
Apesar das alegações do jogador, o gerente geral do Nets, Sean Marks, discordou da análise de Irving sobre as negociações entre os dois lados, reforçando que não houve um ultimado do clube para que o atleta se vacinasse.
"Não há ultimato sendo dado aqui. Mais uma vez, você quer pessoas confiáveis, pessoas que estão aqui e são responsáveis. Todos nós: funcionários, jogadores, treinadores, você escolhe. Não é dar a alguém um ultimato para tomar uma vacina. Essa é uma escolha completamente pessoal. Dois verões atrás, quando estávamos falando sobre negociações de contrato, foram os decretos municipais que entraram em vigor. Assim que os mandatos da vacina chegaram, você sabia como isso afetaria os jogos em casa. Foi quando as negociações do contrato pararam. Não chegou a ser algo como 'aqui está o contrato, agora lide com isso'. Não aconteceu dessa maneira", rebateu.
Irving acabou sendo limitado a apenas 29 jogos durante a temporada 2021/22 porque a cidade de Nova York tinha uma diretriz de vacinação contra o coronavírus. Com isso, o armador do Nets não conseguiu jogar as partidas em casa.
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