Flagrado aos beijos com Bufoni, rapper L7nnon já disputou torneios de skate
O rapper L7nnon e a skatista Letícia Bufoni foram flagrados aos beijos no estacionamento de um shopping na Barra da Tijuca, no Rio. O curioso é que o músico tem relação antiga com o skateboarding, modalidade consagrada na carreira de Bufoni.
L7nnon contou em entrevista ao UOL Esporte no ano passado que conheceu o skate na infância, chegou a disputar campeonatos antes de mergulhar na carreira de rapper e segue andando quando dá.
Em 2017, ele viajou a Barcelona, na Espanha, para participar do Dia Mundial do Skate e venceu o evento de melhor manobra.
"De início, minha ideia era viver do skate e soltar música por hobby, algo que eu acho daora fazer. Em nenhum momento, parei e pensei que minha vida seria música. Só que eu soltei a primeira música e a galera gostou, começaram a pedir mais lançamentos, comecei a ser convidado para fazer parcerias em músicas de outros artistas e quando fui ver, a parada tinha fluído", disse.
"A música chegou na minha vida em 2018, acho. Logo depois, conheci o Papato [produtor] que me chamou para fazer parte da Papatunes Records. Em 2019, eu lancei o "Podium", meu primeiro disco, só que a partir de 2018, a parada já tinha acontecido, e o skate deixou de ser minha prioridade. Mas eu ando de skate até hoje. Não é porque sigo outro rumo que deixo de esquecer (sic) de onde eu vim. Meus 'irmãos' todos andam de skate até hoje, nenhum momento eu deixei de ser o que eu sempre fui, a galera com que eu andava, eles eram inspiração pra mim e continuam sendo até hoje", declarou.
Na opinião de L7nnon, o skate continua tendo uma visão marginalizada por uma parcela da população mesmo sendo um esporte olímpico. A modalidade estreou nas Olimpíadas de Tóquio, no ano passado.
"Os profissionais do skate, se for ver, o maior reconhecimento foi ali, na rua, gravando video part e andando em local que não foi feito como um 'local pra andar de skate' e, muitas vezes, não é permitido andar. No final das contas, vai ser marginalizado mesmo estando na Olimpíada ou não. Na rua, você não está competindo. Se a polícia te ver onde não poderia andar, você já vai estar errado. O jeito que a gente anda, se veste e ouve música, ainda não é tão bem aceito. Hoje em dia, a recepção é melhor, mas ainda não está como deveria ser", afirmou.
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