Lutador é preso nos EUA acusado de matar a ex a facadas e esconder o corpo
Um lutador de MMA foi preso nos Estados Unidos acusado de assassinar a ex-namorada com 17 facadas e guardar o corpo dela em um armário.
Dwayne Herelle Jr., de 28 anos, matou Irene Torres, de 24, no quintal da casa que ela dividia com os pais na madrugada do último dia 29, segundo o "New York Post"
Herelle teria esperado Irene retornar do trabalho. De acordo com uma publicação de Reyna Douglas, irmã mais velha da vítima, ele "se esgueirou e a emboscou". Câmeras de segurança do local teriam gravado parte da movimentação do lutador.
Ele colocou o corpo dela no porta-malas do carro e foi para casa, onde a colocou em uma caixa que guardou no armário, segundo relatos policiais publicador pelo "New York Post".
A polícia conta que houve uma discussão entre os dois antes do ataque, e que lutador jogou as calças ensanguentadas e uma bolsa que pertencia à vítima em uma lixeira.
O pai de Irene confrontou Herelle, que teria confessado o crime. O jornal relata ainda que o lutador e a ex-namorada tinham terminado um mês antes do episódio.
A irmã de Irene falou que se tratava de um relacionamento abusivo. Ela fez o relato em uma plataforma utilizada para criação de ações para arrecadar fundos.
"Enquanto a maioria dos jovens de 24 anos está planejando suas carreiras e está otimista sobre o mundo, Irene passou alguns dos últimos meses de sua jovem vida sendo abusada, degradada, aterrorizada e com medo. Irene mostrou imensa bravura ao deixar seu relacionamento abusivo e estava muito feliz em começar sua nova vida com o apoio de sua família", escreveu Reyna, no "GoFundMe".
Em caso de violência, denuncie
Ao presenciar um episódio de agressão contra mulheres, ligue para 190 e denuncie.
Casos de violência doméstica são, na maior parte das vezes, cometidos por parceiros ou ex-companheiros das mulheres, mas a Lei Maria da Penha também pode ser aplicada em agressões cometidas por familiares.
Também é possível realizar denúncias pelo número 180 — Central de Atendimento à Mulher — e do Disque 100, que apura violações aos direitos humanos.
Há ainda o aplicativo Direitos Humanos Brasil e através da página da Ouvidoria Nacional de Diretos Humanos (ONDH) do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). Vítimas de violência doméstica podem fazer a denúncia em até seis meses.
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