Galvão Bueno comenta 'amor pela letra R' e diz que nunca preparou bordões
Galvão Bueno participou do programa Conversando com Bial, da TV Globo, e foi perguntado sobre o 'amor pela letra R', que virou uma de suas marcas registradas ao longo da carreira.
O que aconteceu
"Adoro o R", brincou, apesar de admitir que não recorda o motivo de ter começado a estender a letra em nomes como Ronaldinho. "Na Copa de 2002 tinha Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho e Ronaldinho. Aquilo foi um espetáculo", disse.
Galvão Bueno afirmou a Bial que seus bordões sempre saíram naturalmente ao longo das transmissões. "O pessoal fala dos meus bordões. Eu nunca preparei nenhum", disse, antes de soltar a voz com o 'Sai que é sua, Taffarel', um de seus bordões mais famosos.
Depois de classificar Taffarel como o maior goleiro da história da seleção, Galvão explicou de onde veio a ideia. "Ele não saia do gol, Bial. Me dava agonia. O que eu queria dizer é: sai do gol, Taffarel !", brincou.
Galvão Bueno revelou ainda que acabou, sem querer, criando o apelido para Ronaldinho Gaúcho.
Eu me lembro que, um pouco antes [da Copa de 2002], o Luxemburgo era técnico da seleção e convocou o Ronaldinho, o Gaúcho. Ele veio pra mim, com a amizade que temos, e disse: 'Ronaldinho acabou, é Ronaldo, e o outro que é o Ronaldinho'. E eu falei: 'Não senhor, Ronaldinho é Ronaldinho e o outro é Ronaldinho Gaúcho. E eu dei o nome e virou um nome mundial. E ficou assim"
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