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Galvão Bueno comenta 'amor pela letra R' e diz que nunca preparou bordões

Galvão Bueno participou do Conversa com Bial, da TV Globo - Reprodução/TV Globo
Galvão Bueno participou do Conversa com Bial, da TV Globo Imagem: Reprodução/TV Globo

Colaboração para o UOL, em Santos (SP)

26/05/2023 12h39

Galvão Bueno participou do programa Conversando com Bial, da TV Globo, e foi perguntado sobre o 'amor pela letra R', que virou uma de suas marcas registradas ao longo da carreira.

O que aconteceu

"Adoro o R", brincou, apesar de admitir que não recorda o motivo de ter começado a estender a letra em nomes como Ronaldinho. "Na Copa de 2002 tinha Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho e Ronaldinho. Aquilo foi um espetáculo", disse.

Galvão Bueno afirmou a Bial que seus bordões sempre saíram naturalmente ao longo das transmissões. "O pessoal fala dos meus bordões. Eu nunca preparei nenhum", disse, antes de soltar a voz com o 'Sai que é sua, Taffarel', um de seus bordões mais famosos.

Depois de classificar Taffarel como o maior goleiro da história da seleção, Galvão explicou de onde veio a ideia. "Ele não saia do gol, Bial. Me dava agonia. O que eu queria dizer é: sai do gol, Taffarel !", brincou.

Galvão Bueno revelou ainda que acabou, sem querer, criando o apelido para Ronaldinho Gaúcho.

Eu me lembro que, um pouco antes [da Copa de 2002], o Luxemburgo era técnico da seleção e convocou o Ronaldinho, o Gaúcho. Ele veio pra mim, com a amizade que temos, e disse: 'Ronaldinho acabou, é Ronaldo, e o outro que é o Ronaldinho'. E eu falei: 'Não senhor, Ronaldinho é Ronaldinho e o outro é Ronaldinho Gaúcho. E eu dei o nome e virou um nome mundial. E ficou assim"