O colunista Alexandre Cossenza exaltou no UOL News Esporte a força mental da brasileira Bia Haddad, que avançou de virada à semifinal de Roland Garros.
'Prateleira muito mais alta': "Ela tem uma carcaça, uma casca. Não é qualquer coisa, um dia ruim, que vai abalar a Bia. Ela sempre fala isso, ficar no momento, pensar à frente. Não tem dia ruim para ela depois de tudo que aconteceu, isso ajuda a colocá-la numa prateleira muito mais alta no circuito feminino".
Força mental: "A gente tem muitas meninas talentosas, mas que não tem a força mental de ficar no jogo quando as coisas não estão dando certo, ou quando bate um pouco de cansaço, já entrega o jogo, mas a Bia fica. A Bia está cansada, continua lutando, a Bia está jogando mal, continua lutando. No meio do tênis se costuma dizer que ela é uma competidora, não desiste, pode estar perdendo de 6/0 e 5/1, que vai insistir até ver se acontece alguma coisa que mude o jogo. Esse é o tipo de tenista que a Bia é e isso a coloca numa prateleira muito mais alta no tênis feminino hoje".
'Ver o que a Bia Haddad está fazendo é muito comovente', diz Milly Lacombe
Milly Lacombe se emocionou com a classificação de virada de Bia Haddad em Roland Garros.
Que demais, eu fico muito emocionada. Não só porque é uma mulher brasileira na semifinal de Roland Garros, mas também porque a Bia tem uma história de superação. Ela foi ao fundo e voltou." Milly Lacombe
Cossenza: 'Foi histórico e emocionante'
O colunista do UOL contou a história da virada de Bia Haddad e por que o feito da brasileira em Roland Garros foi histórico. Confira no vídeo.
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