Estafe de Galvão nega penhora da casa e prevê acordo iminente para dívidas
O estafe de Galvão Bueno disse ao UOL que a casa em que o narrador mora, que entrou como garantia em um processo movido por um fundo de investimentos, não será penhorada. Segundo eles, um acordo com a NPL Brasil l está próximo.
O que aconteceu
Ao UOL, o estafe de Galvão afirmou que as duas partes tiveram conversas sobre a dívida e que os valores para um acordo estão próximos. Eles não informaram o valor da dívida.
"O processo em questão trata-se de uma negociação empresarial com uma instituição financeira", diz o comunicado enviado ao UOL. "Razão essa, inclusive, da discussão jurídica em si. Em nenhum momento menciona uma penhora do imóvel. Avaliações são ritos processuais comuns quando há bens em garantia."
A avaliação citada aconteceu nesta semana e o objetivo era atualizar o valor do imóvel que consta no processo. A ação é de 2018 e foi iniciada pelo Banco do Brasil. Posteriormente, a dívida foi comprada pelo fundo NPL Brasil I, com quem Galvão discute valores atualmente.
Confira a íntegra da nota:
"A 'notícia' veiculada traz pontos que não condizem com a realidade.
O processo em questão trata-se de uma negociação empresarial com uma instituição financeira e o valor do débito em discussão é muito inferior ao mencionado na notícia. Razão essa, inclusive, da discussão jurídica em si. Em nenhum momento menciona uma penhora do imóvel. Avaliações são ritos processuais comuns quando há bens em garantia.
O sensacionalismo midiático é evidente e a informação aparenta ter sido fornecida por meios não oficiais, gerando um constrangimento que pode ser considerado abuso de direito.
É inverídica a informação de que o Fundo de Investimento teria feito inúmeros contatos sem sucesso para tratativas de acordo. Os procuradores de Galvão Bueno sempre estiveram dispostos a negociações e inclusive já estavam em termos finais com a instituição financeira original até que o processo foi adquirido pelo Fundo.
Há que se ressaltar que todos os fatos aqui esclarecidos são de fácil comprovação nos próprios autos do processo, e a replicação de informações inverídicas geram danos graves à imagem do narrador e jornalista Galvão Bueno."
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