Mulher de Wilsinho atualiza estado de saúde do ex-piloto: 'Um dia por vez'
Do UOL, em São Paulo
04/01/2024 17h03
Rita Reis Fittipaldi, esposa de Wilson Fittipaldi Jr, atualizou sobre o estado de saúdo do ex-piloto, que sofreu uma parada cardíaca no último Natal e está internado desde então.
O que aconteceu
Rita afirmou que Wilsinho está sedado e intubado, e que estão esperando ele acordar. O ícone do automobilismo brasileiro engasgou com um pedaço de carne no almoço do dia 25 de dezembro, data em que também completou 80 anos, e foi reanimado no hospital após ter sofrido uma parada cardíaca.
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A esposa ainda disse o caso está sendo tratado "um dia por vez" e que ele tem um "histórico pós-cirúrgico difícil" de retorno pós-sedativo. Ela também agradeceu às mensagens que tem recebido e pediu orações e vibrações positivas pelo reestabelecimento da saúde de Wilsinho.
No almoço de Natal, Wilsinho engasgou com um pedaço de carne e teve uma parada cardíaca, foi reanimado e se encontra sedado e intubado. Estamos aguardando ele acordar, ele tem um histórico pós-cirúrgico difícil de retorno pós-sedativo, um dia por vez, vamos aguardar. Rita Reis Fittipaldi, no Instagram
Internação
Após sofrer a parada cardíaca, Wilsinho foi encaminhado ao hospital e reanimado no pronto-socorro. Ele está na unidade da Prevent Senior no Itaim, bairro da capital paulista.
O ex-piloto passou por uma tentativa de retirar a sedação para acordar, mas começou a ter espasmos. Por isso, foi solicitado uma tomografia no cérebro de Wilsinho para saber se o órgão foi comprometido durante o período em que ficou sem oxigenação.
O UOL entrou em contato com a Prevent Senior para mais informações sobre o estado de saúde de Wilsinho, mas a assessoria do hospital informou que não divulga boletins sobre seus pacientes devido ao sigilo médico.
Quem é Wilsinho
Irmão mais velho de Emerson Fittipaldi e filho de Wilson Fittipaldi, ex-radialista que ficou conhecido como 'Barão'.
Correu na Fórmula 1 em 1972, 1973 e 1975. Participou de 38 GPs, mas se despediu da categoria sem vitórias.
Foi chefe de equipe da Copersucar-Fittipaldi, escuderia que fundou com Emerson em 1975 — a única brasileira a participar da F1 Ele foi um dos criadores do carro utilizado na categoria.