'Cãodula': Cães disponíveis para adoção viram gandulas no Rio Open
Nem Alcaraz, nem Wawrinka, nem os brasileiros. Quem roubou a cena por alguns minutos na quadra Guga Kuerten, do Rio Open, foram Lobinha, Mila, Nico e Úrsula, cães que estão disponíveis para adoção e que tiveram um dia de gandulas no maior torneio de tênis da América do Sul.
O que aconteceu
Os pets foram treinados em um hotel de luxo do Rio de Janeiro um dia antes. Por lá, tiveram toda mordomia que mereciam. Banho, alimentação e, claro, o treinamento para a apresentação.
A ação foi feita em conjunto com o tenista brasileiro João Fonseca. Ele fez uma partida exibição com um atleta mirim e as bolinhas que saíam de quadra eram pegas pelos cães.
Eu adoro cachorro, tenho três, tinha quatro e um acabou morrendo recentemente, mas eu adoro cachorro, acho muito legal a iniciativa. É minha segunda vez participando, ano retrasado eu participei e estou feliz pela iniciativa do Rio Open.
João Fonseca
Os organizadores da ação apelidaram os pets de "cãesdulas". A iniciativa é feita nas quadras brasileiras de tênis desde 2016.
Ao levar os cãesdulas para as quadras no Rio Open, demonstramos que cães adultos, quando amados e alimentados corretamente, também podem aprender coisas novas, ser companheiros, inclusive no esporte, e realizar grandes feitos. Desde 2016, os cãesdulas reforçam a causa da adoção dando um show nas quadras brasileiras, demonstrando todo o seu companheirismo e alegria, independentemente do histórico de abandono
Madalena Spinazzola, diretora de Marketing Corporativo e Planejamento Estratégico da PremieRpet
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