Natalia Guitler foi tenista profissional antes de virar ícone do futevôlei

Quando se fala em futevôlei feminino no Brasil, poucas pessoas são mais emblemáticas que a carioca Natalia Guitler. Parceira de rede de Neymar, Ronaldinho Gaúcho e cia, ela se tornou um ícone no esporte. O que muitos não sabem, porém, é que antes de fazer sucesso com os pés, ela chamou a atenção com a raquete sendo uma talentosa tenista que chegou a entrar no top 450 como profissional.

O que aconteceu

Guitler começou no futebol. Desde nova, porém, mostrou que levava jeito para o esporte e foi experimentando outros.

O tênis foi apresentado a ela por seus pais e virou paixão à primeira vista. No total, foram dez anos dedicados à modalidade, com títulos na base e uma carreira que poderia ter ido mais longe.

Viajei muito pelo mundo, competi bastante, cheguei ao top 450, mas dali dos 21 para 22 anos, eu parei e me encontrei no futevôlei. Quando iniciei no profissional do tênis, comecei a alcançar ranking para os torneios maiores e parei. Faltava um pouquinho, mas a cabeça não deu certo e parei antes
Natalia Guitler, ao UOL

Ela tem sido presença constante no Rio Open. A atleta bate ponto no torneio carioca todos os anos e a paixão pelo tênis continua em seu sangue, tanto que ainda pratica como hobby.

Continua no sangue, acompanho campeonatos, gosto de conhecer os atletas, essa geração nova que está chegando. Eu respiro um pouco do tênis ainda
Natalia Guitler

Com o rótulo de já ter sido um talento da base no tênis, Guitler aposta em João Fonseca. O jovem de 17 anos virou a sensação do Rio Open e muitos acreditam que ele será o novo ícone do tênis brasileiro em breve.

Muito incrível. Ele ganhou confiança. Tenista é muito sobre confiança e ele conseguiu conquistar nesse momento. Espero que chegue no top 100 rapidamente para conquistar cada vez mais coisas
Natalia Guitler

Futevôlei entrou na vida como hobby

Curiosamente, o futevôlei era apenas um hobby para Natalia em seu início. O esporte só virou algo sério muito tempo depois, quando parou de jogar tênis.

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Futevôlei foi hobby durante anos. Não era algo que eu me dedicava 100% como o tênis. O tênis era uma carreira até a idade dos 21 para os 22. Só depois me dediquei ao futevôlei. Não foi num primeiro momento, não. Não tive que escolher entre entre um e outro

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