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Brasileiro que fez mesmo programa que Verstappen aprova experiência no rali

Ex-piloto de testes da McLaren na Fórmula 1, Sette Câmara participou da Mit Cup com um Eclipse Cross Imagem: Divulgação/Mit Cup

Vitor Matsubara

Do UOL, em Termas do Ibirá (SP)

28/07/2024 04h00

Sérgio Sette Câmara é um nome conhecido por quem acompanha as categorias de base do automobilismo. Após conquistar bons resultados no Brasil, ele se destacou em diversas categorias de acesso à Fórmula 1 e viveu os bastidores da principal categoria do esporte a motor.

Neste fim de semana, ele fez algo completamente diferente de sua rotina e participou da quarta etapa da Mitsubishi Cup, realizada em Termas do Ibirá (SP).

Mesmo programa de Verstappen

Na temporada 2019, Sette Câmara foi piloto reserva da McLaren e, no ano seguinte, foi piloto reserva e de testes da Alpha Tauri e da Red Bull em 2020.

Sérgio entrou no programa de jovens pilotos da Red Bull em 2017, quando participou ao lado de Pierre Gasly, atualmente na equipe Alpine.

A iniciativa bancada pela marca de bebidas energéticas já levou à Fórmula 1 nomes como os tricampeões Max Verstappen e Sebastian Vettel, além de outros nomes de peso da categoria, como Daniel Ricciardo e Carlos Sainz Jr.

Atualmente, é um dos pilotos brasileiros que competem na Fórmula E, onde corre desde 2020. O piloto disputou a última temporada pela ERT.

Rali foi diferente de tudo que fez

Ao volante de um Eclipse Cross R, o piloto aprovou a experiência e definiu sua incursão como algo "completamente diferente" de tudo que já viveu em sua carreira.

"Aqui (no rali cross country) você tem preocupações que nao existem em um autódromo tradicional. A lógica por trás da pilotagem em uma superfície de terra, principalmente quando ela está mais fofa, não é a mesma", disse.

Sette Câmara explica quais são as diferenças mais perceptíveis entre os tipos de pilotagem:

"Você não quer carregar a velocidade na curva e nem sempre frear mais tarde é importante. Além de tudo isso, há preocupações que não existem em um autódromo. A maior delas é o fato de você não conhecer a pista e, por isso, precisa confiar no que o navegador te fala".

Por ter sido convidado pela organização da Mit Cup, o piloto não teve os tempos de suas voltas registrados.

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