Com dois gols de Messi, Barça vence Arsenal e se aproxima das quartas da Champions
Londres, 23 Fev 2016 (AFP) - Com direito a dois gols de Lionel Messi, o Barcelona venceu por 2 a 0 o Arsenal em pleno Emirates Stadium, em Londres, nesta terça-feira na partida de ida das oitavas de final da Liga dos Campeões, e praticamente colocou no bolso a vaga para a próxima fase da competição.
Após um primeiro tempo em que o Arsenal foi superior, mas desperdiçou chances de abrir o placar, o trio 'MSN' do Barcelona apareceu para fazer a diferença e garantir um ótimo resultado para o clube catalão.
Messi abriu o placar aos 26 minutos do segundo tempo, finalizando com categoria ótimo contra-ataque em que a bola passou pelos pés de Luis Suárez e Neymar antes de chegar ao argentino.
"Estes jogadores são capazes de encontrar espaços onde ninguém vê, mas eu gostaria de destacar todos os onze jogagadores", Elogiou o técnico do Barça, Luis Enrique, após a partida.
Aos 36, o camisa 10 selou de vez a vitória catalã cobrando com perfeição um pênalti sofrido por ele mesmo.
O craque argentino quebrou mais um tabu. O genial argentino nunca havia marcado um gol no goleiro Petr Cech em seis confrontos prévios contra o veterano ex-jogador do Chelsea.
"Fizem uma grande partida contra uma grande equipe. Estou muito feliz pela maneira que trabalhamos o jogo todo. O primeiro tempo eles defenderam muito bem e sabíamos que eles não aguentariam o mesmo ritmo no segundo. Encontramos espaços e abrimos o placar assim", analisou Messi, craque do jogo.
"É claro que estou decepcionado, porque gastamos muita energia para termos chances de ganhar, mas acabamos perdendo. Eles são melhores do que nós, todo mundo sabe disso, mas se tivéssemos mantido nossa disciplina, poderíamos ter vencido. Sabíamos que não podíamos dar a eles o contra-ataque", lamentou por sua vez o técnico do Arsenal, Arsene Wenger.
As duas equipes voltam a se enfrentar no dia 16 de março, desta vez no estádio Camp Nou, em Barcelona, e os catalães tem tudo para garantir a vaga, podendo perder por um gol de diferença que, mesmo assim, estarão nas quartas de final.
"O Arsenal é capaz de tudo. Levamos para casa um grande resultado, mas vamos tentar ganhar a volta também", concluiu Messi.
"O Barcelona está 95% classificado, mas iremos lá para jogar", declarou um desacreditado Wenger.
- Arsenal valente -Na véspera da partida, o técnico do Arsenal, o francês Arsène Wenger, afirmou que "o meu trabalho é mais fácil quando enfrentamos o Barcelona do que contra o Hull City, porque os jogadores já entram muito motivados". O primeiro tempo de jogo deu razão ao treinador.
O clube londrino entrou em campo muito ligado, exercendo forte pressão na marcação da saída do Barcelona e dificultando a tradicional troca de passes catalã.
Quando Messi e companhia conseguiam passar do meio de campo, Wenger armou uma verdadeira muralha, como todos os jogadores atrás da linha da bola para se defender e partir no contra-ataque quando possível.
Deu certo. Os dois primeiros grandes lances de perigo do jogo foram do Arsenal.
Logo aos 7 minutos de jogo, os 'Gunners' roubaram a bola na defesa e, na base de rápidas trocas de bola, chegaram rapidamente à linha de fundo do Barça com Özil, que tocou rasteiro para Ramsey tentar o chute da marca do pênalti, mas o galês pegou mal na bola e a zaga afastou.
Aos 20, outro contra-ataque terminou com a bola nos pés de Oxlade-Chamberlain cara a cara com o goleiro Ter-Stegen, mas o atacante inglês se afobou com a oportunidade e chutou em cima do alemão.
O Barcelona só encontrou brechas na defesa do Arsenal quando Neymar e Messi conseguiam se desvencilhar de seus marcadores na base da habilidade e do drible.
O único lance de perigo real ao gol do Arsenal, porém, veio no último minuto do primeiro tempo, quando Busquets lançou Dani Alves e o lateral brasileiro cruzo de voleio para Luis Suárez, que, sozinho na pequena área, cabeceou para fora.
- 'MSN' faz a diferença -Após o intervalo, sem mudança na equipe, a conversa do técnico Luis Enrique deu certo, o Barcelona voltou melhor e o trio 'MSN' começou a achar espaços e chegar com muito perigo à área inglesa.
Aos 4 minutos, Iniesta deixou Neymar na cara do gol, mas o brasileiro desperdiçou grande chance, chutando em cima de Cech. Aos 10, foi a vez de Suárez receber de Iniesta e tentar a sorte, mas mandou para fora.
O gol catalão amadurecia e Iniesta, desta vez involuntariamente, foi o responsável pelo início da jogada decisiva do jogo.
Aos 26 minutos, o meia espanhol apareceu na zaga do Barça para afastar o perigo de um ataque do Arsenal e a bola caiu no pé de Neymar, que foi logo lançando o colega Suárez pela ponta esquerda.
O uruguaio se livrou da marcação e devolveu para o brasileiro, que entrou livre na área londrina e, ao invés de soltar a bomba, optou por deixar Messi na cara do gol para balançar as redes, num lance que demonstra perfeitamente a impressionante solidariedade do melhor ataque do mundo.
Aos 38, o argentinou roubou a bola de Mertesacker dentro da área do Arsenal e foi derrubado por Flamini quando se preparava para finalizar. Na cobrança do pênalti, o melhor do mundo cobrou com seriedade e ampliou a vantagem do Barcelona, que, satisfeito com a vantagem de dois gols, se contentou em tocar a bola até o fim do jogo.
Ao som do apito final, era notável a expressão de desolação dos jogadores do Arsenal, que fizeram grande partida defensiva e, mesmo assim, não foram páreo para a qualidade do Barcelona.
Após um primeiro tempo em que o Arsenal foi superior, mas desperdiçou chances de abrir o placar, o trio 'MSN' do Barcelona apareceu para fazer a diferença e garantir um ótimo resultado para o clube catalão.
Messi abriu o placar aos 26 minutos do segundo tempo, finalizando com categoria ótimo contra-ataque em que a bola passou pelos pés de Luis Suárez e Neymar antes de chegar ao argentino.
"Estes jogadores são capazes de encontrar espaços onde ninguém vê, mas eu gostaria de destacar todos os onze jogagadores", Elogiou o técnico do Barça, Luis Enrique, após a partida.
Aos 36, o camisa 10 selou de vez a vitória catalã cobrando com perfeição um pênalti sofrido por ele mesmo.
O craque argentino quebrou mais um tabu. O genial argentino nunca havia marcado um gol no goleiro Petr Cech em seis confrontos prévios contra o veterano ex-jogador do Chelsea.
"Fizem uma grande partida contra uma grande equipe. Estou muito feliz pela maneira que trabalhamos o jogo todo. O primeiro tempo eles defenderam muito bem e sabíamos que eles não aguentariam o mesmo ritmo no segundo. Encontramos espaços e abrimos o placar assim", analisou Messi, craque do jogo.
"É claro que estou decepcionado, porque gastamos muita energia para termos chances de ganhar, mas acabamos perdendo. Eles são melhores do que nós, todo mundo sabe disso, mas se tivéssemos mantido nossa disciplina, poderíamos ter vencido. Sabíamos que não podíamos dar a eles o contra-ataque", lamentou por sua vez o técnico do Arsenal, Arsene Wenger.
As duas equipes voltam a se enfrentar no dia 16 de março, desta vez no estádio Camp Nou, em Barcelona, e os catalães tem tudo para garantir a vaga, podendo perder por um gol de diferença que, mesmo assim, estarão nas quartas de final.
"O Arsenal é capaz de tudo. Levamos para casa um grande resultado, mas vamos tentar ganhar a volta também", concluiu Messi.
"O Barcelona está 95% classificado, mas iremos lá para jogar", declarou um desacreditado Wenger.
- Arsenal valente -Na véspera da partida, o técnico do Arsenal, o francês Arsène Wenger, afirmou que "o meu trabalho é mais fácil quando enfrentamos o Barcelona do que contra o Hull City, porque os jogadores já entram muito motivados". O primeiro tempo de jogo deu razão ao treinador.
O clube londrino entrou em campo muito ligado, exercendo forte pressão na marcação da saída do Barcelona e dificultando a tradicional troca de passes catalã.
Quando Messi e companhia conseguiam passar do meio de campo, Wenger armou uma verdadeira muralha, como todos os jogadores atrás da linha da bola para se defender e partir no contra-ataque quando possível.
Deu certo. Os dois primeiros grandes lances de perigo do jogo foram do Arsenal.
Logo aos 7 minutos de jogo, os 'Gunners' roubaram a bola na defesa e, na base de rápidas trocas de bola, chegaram rapidamente à linha de fundo do Barça com Özil, que tocou rasteiro para Ramsey tentar o chute da marca do pênalti, mas o galês pegou mal na bola e a zaga afastou.
Aos 20, outro contra-ataque terminou com a bola nos pés de Oxlade-Chamberlain cara a cara com o goleiro Ter-Stegen, mas o atacante inglês se afobou com a oportunidade e chutou em cima do alemão.
O Barcelona só encontrou brechas na defesa do Arsenal quando Neymar e Messi conseguiam se desvencilhar de seus marcadores na base da habilidade e do drible.
O único lance de perigo real ao gol do Arsenal, porém, veio no último minuto do primeiro tempo, quando Busquets lançou Dani Alves e o lateral brasileiro cruzo de voleio para Luis Suárez, que, sozinho na pequena área, cabeceou para fora.
- 'MSN' faz a diferença -Após o intervalo, sem mudança na equipe, a conversa do técnico Luis Enrique deu certo, o Barcelona voltou melhor e o trio 'MSN' começou a achar espaços e chegar com muito perigo à área inglesa.
Aos 4 minutos, Iniesta deixou Neymar na cara do gol, mas o brasileiro desperdiçou grande chance, chutando em cima de Cech. Aos 10, foi a vez de Suárez receber de Iniesta e tentar a sorte, mas mandou para fora.
O gol catalão amadurecia e Iniesta, desta vez involuntariamente, foi o responsável pelo início da jogada decisiva do jogo.
Aos 26 minutos, o meia espanhol apareceu na zaga do Barça para afastar o perigo de um ataque do Arsenal e a bola caiu no pé de Neymar, que foi logo lançando o colega Suárez pela ponta esquerda.
O uruguaio se livrou da marcação e devolveu para o brasileiro, que entrou livre na área londrina e, ao invés de soltar a bomba, optou por deixar Messi na cara do gol para balançar as redes, num lance que demonstra perfeitamente a impressionante solidariedade do melhor ataque do mundo.
Aos 38, o argentinou roubou a bola de Mertesacker dentro da área do Arsenal e foi derrubado por Flamini quando se preparava para finalizar. Na cobrança do pênalti, o melhor do mundo cobrou com seriedade e ampliou a vantagem do Barcelona, que, satisfeito com a vantagem de dois gols, se contentou em tocar a bola até o fim do jogo.
Ao som do apito final, era notável a expressão de desolação dos jogadores do Arsenal, que fizeram grande partida defensiva e, mesmo assim, não foram páreo para a qualidade do Barcelona.
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