Príncipe Ali apela ao TAS para pedir adiamento das eleições na Fifa
Paris, 23 Fev 2016 (AFP) - O príncipe jordaniano Ali bin al Hussein, um dos cinco candidatos à presidência da Fifa, apelou ao Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) para pedir o adiamento das eleições previstas para sexta-feira, anunciaram seus advogados franceses à AFP.
O recurso foi motivado pelo fato de que "a Fifa se opôs à petição de procedimento acelerado" do príncipe Ali para a instalação de cabines de votação transparentes, afirma um comunicado divulgado pelos advogados parisienses Francis Szpiner e Renaud Semerdjian.
De acordo com os advogados, a Fifa se opôs ao procedimento acelerado "para que estas questões não possam ser discutidas antes de 26 de fevereiro", data prevista para a votação.
O candidato jordaniano havia solicitado na segunda-feira instalação das cabines transparentes ao TAS, a principal jurisdição desportiva, com sede na cidade suíça de Lausanne.
"Ao invés de aceitar a proposta do príncipe Ali de disponibilizar cabines transparentes, constatamos que a Fifa não faz mais que um simples pedidos aos eleitores para que 'deixem (os telefones celulares) no momento em que vão votar", denunciaram os advogados.
"Esta atitude é incompreensível, exceto se desejam obstinar-se em não garantir a transparência das operações de votação e a sinceridade do escrutínio", acrescentaram.
Nas eleições de sexta-feira, as 209 federações nacionais que integram a Fifa devem escolher o sucessor do suíço Joseph Blatter.
Abalada por um grande escândalo de corrupção desde maio do ano passado, a Fifa escolherá seu novo presidente entre cinco candidatos: o príncipe Ali, o suíço-italiano Gianni Infantino (secretário-geral da Uefa), o xeque bareinita Salman Bin Ebrahim Al Khalifa (presidente da Confederação Asiática de Futebol), o empresário sul-africano e militante antiapartheid Tokyo Sexwale e o francês Jérôme Champagne (ex-secretário-geral adjunto da Fifa).
O recurso foi motivado pelo fato de que "a Fifa se opôs à petição de procedimento acelerado" do príncipe Ali para a instalação de cabines de votação transparentes, afirma um comunicado divulgado pelos advogados parisienses Francis Szpiner e Renaud Semerdjian.
De acordo com os advogados, a Fifa se opôs ao procedimento acelerado "para que estas questões não possam ser discutidas antes de 26 de fevereiro", data prevista para a votação.
O candidato jordaniano havia solicitado na segunda-feira instalação das cabines transparentes ao TAS, a principal jurisdição desportiva, com sede na cidade suíça de Lausanne.
"Ao invés de aceitar a proposta do príncipe Ali de disponibilizar cabines transparentes, constatamos que a Fifa não faz mais que um simples pedidos aos eleitores para que 'deixem (os telefones celulares) no momento em que vão votar", denunciaram os advogados.
"Esta atitude é incompreensível, exceto se desejam obstinar-se em não garantir a transparência das operações de votação e a sinceridade do escrutínio", acrescentaram.
Nas eleições de sexta-feira, as 209 federações nacionais que integram a Fifa devem escolher o sucessor do suíço Joseph Blatter.
Abalada por um grande escândalo de corrupção desde maio do ano passado, a Fifa escolherá seu novo presidente entre cinco candidatos: o príncipe Ali, o suíço-italiano Gianni Infantino (secretário-geral da Uefa), o xeque bareinita Salman Bin Ebrahim Al Khalifa (presidente da Confederação Asiática de Futebol), o empresário sul-africano e militante antiapartheid Tokyo Sexwale e o francês Jérôme Champagne (ex-secretário-geral adjunto da Fifa).
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