Gianni Infantino é o novo presidente da Fifa
Zurique, Suíça, 26 Fev 2016 (AFP) - O suíço Gianni Infantino foi eleito presidente da Fifa, nesta sexta-feira, em Zurique, ao somar 115 votos no segundo turno do pleito, derrotando o outro favorito, o xeque bareinita Salman ben Ibrahim al Khalifa (88).
O dirigente de 45 anos, que era secretário-geral da Uefa antes de ser alçado ao cargo mais alto do futebol mundial, sucede ao também suíço Joseph Blatter e terá como principal tarefa resgatar a confiança de uma entidade abalada por escândalos de corrupção sem precedentes nos últimos meses.
"Faltam palavras para manifestar minhas emoções. Já disse que comecei uma viagem, uma viagem extraordinária que me permitiu encontrar muita gente extraordinária, que ama o futebol, respira o futebol. Muita gente que merece que a Fifa seja uma instituição respeitável", reagiu Infantino depois de ser eleito.
"Vamos resgatar o respeito e a imagem da Fifa, temos que ter orgulho da Fifa. Orgulho do que faremos juntos", enfatizou.
"Quero ser o presidente de todos vocês, de todas as 209 federações nacionais. Percorri o mundo e quero continuar fazendo isso. Quero trabalhar como todos vocês, para reconstruir uma nova era na Fifa, para que o futebol volte ao centro do cenário", completou Infantino.
Salman era visto como uma séria ameaça às ambições de Infantino, por contar com o apoio das Confederações da Ásia, da qual é presidente, e da África, mas não conseguiu se tornar o primeiro presidente asiático da Fifa.
O Príncipe jordaniano Ali, que tinha levado Blatter ao segundo turno na última eleição, em maio do ano passado, ficou com apenas quatro votos, e o francês Jérôme Champagne não obteve nenhum.
O sul-africano Tokyo Sexwale, ex-companheiro de cela de Nelson Mandela, se retirou da disputa antes mesmo do primeiro turno, e se colocou "à disposição do futuro presidente".
O segundo turno foi necessário porque nenhum candidato conseguiu os dois terços dos 207 votos das federações nacionais que participaram do pleito. Infantino teve 88, Salman 27, Ali 27 e Champagne 7.
O dirigente de 45 anos, que era secretário-geral da Uefa antes de ser alçado ao cargo mais alto do futebol mundial, sucede ao também suíço Joseph Blatter e terá como principal tarefa resgatar a confiança de uma entidade abalada por escândalos de corrupção sem precedentes nos últimos meses.
"Faltam palavras para manifestar minhas emoções. Já disse que comecei uma viagem, uma viagem extraordinária que me permitiu encontrar muita gente extraordinária, que ama o futebol, respira o futebol. Muita gente que merece que a Fifa seja uma instituição respeitável", reagiu Infantino depois de ser eleito.
"Vamos resgatar o respeito e a imagem da Fifa, temos que ter orgulho da Fifa. Orgulho do que faremos juntos", enfatizou.
"Quero ser o presidente de todos vocês, de todas as 209 federações nacionais. Percorri o mundo e quero continuar fazendo isso. Quero trabalhar como todos vocês, para reconstruir uma nova era na Fifa, para que o futebol volte ao centro do cenário", completou Infantino.
Salman era visto como uma séria ameaça às ambições de Infantino, por contar com o apoio das Confederações da Ásia, da qual é presidente, e da África, mas não conseguiu se tornar o primeiro presidente asiático da Fifa.
O Príncipe jordaniano Ali, que tinha levado Blatter ao segundo turno na última eleição, em maio do ano passado, ficou com apenas quatro votos, e o francês Jérôme Champagne não obteve nenhum.
O sul-africano Tokyo Sexwale, ex-companheiro de cela de Nelson Mandela, se retirou da disputa antes mesmo do primeiro turno, e se colocou "à disposição do futuro presidente".
O segundo turno foi necessário porque nenhum candidato conseguiu os dois terços dos 207 votos das federações nacionais que participaram do pleito. Infantino teve 88, Salman 27, Ali 27 e Champagne 7.
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