Marin quer deixar prisão domiciliar às quintas para 'tomar ar fresco'
Nova York, 20 Abr 2016 (AFP) - O ex-presidente da CBF José Maria Marin, que cumpre prisão domiciliar em Nova York por ser acusado de corrupção no mega escândalo da Fifa, pediu por meio do seu advogado a autorização de sair do seu apartamento às quintas-feiras para "tomar ar fresco".
O cartola de 83 anos foi preso em maio de 2015, em Zurique, na Suíça, junto com outros seis altos dirigentes da Fifa, que participavam do congresso que reelegeu o então presidente Joseph Blatter.
Extraditado em novembro, Marin se declarou inocente de cinco acusações que pesam contra ele, entre elas formação de quadrilha, fraude e lavagem de dinheiro, e foi autorizado a aguardar o julgamento em prisão domiciliar, mediante fiança de 15 milhões de dólares.
Desde então o dirigente brasileiro vive confinado num apartamento de luxo na badalada quinta avenida, na Trump Tower, edifício erguido pelo polêmico magnata que concorre à presidência dos Estados Unidos.
Nesta quarta-feira, seu advogado, Charles Stillman, pediu em carta ao juiz federal de Brooklyn, Raymond Dearie, uma flexibilização das condições de prisão domiciliar, para que possa ir às ruas por quatro horas às quintas-feiras.
"O propósito do pedido é que possa tomar ar fresco, espairecer, caminhar com sua esposa e simplesmente ser uma pessoa", escreveu o advogado.
Nas condições atuais, Marin só pode sair acompanhado de seguranças privados, para ver seus advogados, participar das audiências, frequentar uma igreja e ir ao supermercado uma vez por semana.
De acordo com Stillman, o pedido foi aprovado pela procuradoria federal americana.
Marin é acusado de ter recebido milhões de dólares em propinas na venda dos direitos de transmissão da Copa América de 2015, 2016, 2019 e 2023, e da Copa do Brasil de 2013 a 2022.
O cartola de 83 anos foi preso em maio de 2015, em Zurique, na Suíça, junto com outros seis altos dirigentes da Fifa, que participavam do congresso que reelegeu o então presidente Joseph Blatter.
Extraditado em novembro, Marin se declarou inocente de cinco acusações que pesam contra ele, entre elas formação de quadrilha, fraude e lavagem de dinheiro, e foi autorizado a aguardar o julgamento em prisão domiciliar, mediante fiança de 15 milhões de dólares.
Desde então o dirigente brasileiro vive confinado num apartamento de luxo na badalada quinta avenida, na Trump Tower, edifício erguido pelo polêmico magnata que concorre à presidência dos Estados Unidos.
Nesta quarta-feira, seu advogado, Charles Stillman, pediu em carta ao juiz federal de Brooklyn, Raymond Dearie, uma flexibilização das condições de prisão domiciliar, para que possa ir às ruas por quatro horas às quintas-feiras.
"O propósito do pedido é que possa tomar ar fresco, espairecer, caminhar com sua esposa e simplesmente ser uma pessoa", escreveu o advogado.
Nas condições atuais, Marin só pode sair acompanhado de seguranças privados, para ver seus advogados, participar das audiências, frequentar uma igreja e ir ao supermercado uma vez por semana.
De acordo com Stillman, o pedido foi aprovado pela procuradoria federal americana.
Marin é acusado de ter recebido milhões de dólares em propinas na venda dos direitos de transmissão da Copa América de 2015, 2016, 2019 e 2023, e da Copa do Brasil de 2013 a 2022.
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