Federação Argentina é evacuada por alerta falso de bomba
Buenos Aires, 27 Jun 2016 (AFP) - Um alerta falso de bomba forçou nesta segunda-feira a evacuação da sede da Associação de Futebol Argentino (AFA), segundo informações das emissoras locais TN e C5N.
O susto acontece em meio à profunda crise interna que atravessa a entidade mandatária do futebol argentina, um dia após a derrota na final da Copa América do Centenário para o Chile, o terceiro vice-campeonato seguido da 'alviceleste'.
"Respeitem minha privacidade, hoje não quero falar", declarou à imprensa ao sair do edifício o presidente afastado da AFA, Luis Segura, acusado na quinta-feira pela autoridades argentinas de crime de gestão fraudulenta dos recursos públicos que a AFA recebia pela transmissão na TV estatal do Campeonato Argentino.
A entidade foi colocada sob ordens de um comitê de regularização da Fifa, que designou como presidente interino o dirigente Damián Dupiellet. Mas a justiça argentina, que investiga supostas irregularidades financeiras, não aceitou as mudanças impostas, argumentando que ainda não concluiu a investigação.
Segura tinha previsto nesta segunda-feira participar de reuniões com dirigentes de clubes do país, representantes judiciais e inspetores federais.
A pedido de uma juíza argentina, desde junho três inspetores federais acompanham o fluxo do dinheiro pago pelo governo federal por meio do programa social Fútbol Para Todos.
Esses inspetores, ao longo do último ano, encontraram uma série de irregularidades, o que teria obrigado o governo a intervir, suspendendo os pagamentos contratuais pelos direitos de transmissão de jogos do Campeonato Argentino.
Na última sexta-feira, no dia em que completou 29 anos, o craque Lionel Messi fez duras críticas à AFA e afirmou que "chegou a hora de mudar", dois dias antes da final da Copa América,
Depois da derrota para o Chile, o craque do Barça chocou o mundo ao afirmar que não defenderá mais a seleção argentina. Além das desilusões esportivas, existem especulações de que o desentendimento com a AFA também pesou na decisão.
O susto acontece em meio à profunda crise interna que atravessa a entidade mandatária do futebol argentina, um dia após a derrota na final da Copa América do Centenário para o Chile, o terceiro vice-campeonato seguido da 'alviceleste'.
"Respeitem minha privacidade, hoje não quero falar", declarou à imprensa ao sair do edifício o presidente afastado da AFA, Luis Segura, acusado na quinta-feira pela autoridades argentinas de crime de gestão fraudulenta dos recursos públicos que a AFA recebia pela transmissão na TV estatal do Campeonato Argentino.
A entidade foi colocada sob ordens de um comitê de regularização da Fifa, que designou como presidente interino o dirigente Damián Dupiellet. Mas a justiça argentina, que investiga supostas irregularidades financeiras, não aceitou as mudanças impostas, argumentando que ainda não concluiu a investigação.
Segura tinha previsto nesta segunda-feira participar de reuniões com dirigentes de clubes do país, representantes judiciais e inspetores federais.
A pedido de uma juíza argentina, desde junho três inspetores federais acompanham o fluxo do dinheiro pago pelo governo federal por meio do programa social Fútbol Para Todos.
Esses inspetores, ao longo do último ano, encontraram uma série de irregularidades, o que teria obrigado o governo a intervir, suspendendo os pagamentos contratuais pelos direitos de transmissão de jogos do Campeonato Argentino.
Na última sexta-feira, no dia em que completou 29 anos, o craque Lionel Messi fez duras críticas à AFA e afirmou que "chegou a hora de mudar", dois dias antes da final da Copa América,
Depois da derrota para o Chile, o craque do Barça chocou o mundo ao afirmar que não defenderá mais a seleção argentina. Além das desilusões esportivas, existem especulações de que o desentendimento com a AFA também pesou na decisão.
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