Nadador americano Lochte pede desculpas por sua conduta no Rio de Janeiro
Washington, 19 Ago 2016 (AFP) - O nadador americano Ryan Lochte, que havia denunciado ter sido assaltado junto a outros três companheiros de equipe durante os Jogos Olímpicos Rio-2016, um episódio desmentido pela polícia posteriormente, pediu desculpas nesta sexta-feira por seu comportamento em um comunicado publicado no Twitter e no Instagram.
"Gostaria de pedir desculpas pelo meu comportamento na semana passada, por não ter sido mais cuidadoso e mais franco ao descrever os incidentes daquela madrugada", escreveu Lochte, lamentando que tenha se convertido no centro das atenções "quando muitos atletas estão alcançando seu sonho de participar de Jogos Olímpicos".
"Eu deveria ter sido muito mais responsável com meu comportamento, e por isso peço desculpas aos meus colegas de equipe, aos meus fãs, aos meus colegas competidores, aos meus patrocinadores e aos anfitriões deste grande evento", disse Lochte.
O comunicado de Lochte foi divulgado depois que o atleta foi alvo de muitas críticas por ter provocado uma enorme e desnecessária confusão no maior evento esportivo do planeta, uma competição acompanhada por bilhões de pessoas no mundo inteiro.
Lochte disse ter esperado até agora para se pronunciar porque queria ter certeza de que os outros três nadadores que estavam com ele naquela noite - Gunnar Bentz, Jack Conger e Jimmy Feigen - estariam livres para deixar o Brasil.
O nadador, que tem 12 medalhas, incluindo um ouro no revezamento 4x200 estilo livre nos Jogos do Rio, havia alegado ter sido assaltado junto aos seus três companheiros de equipe por um homem disfarçado de policial ao voltar de táxi de uma festa na Casa da França.
A alegação forçou os organizadores dos Jogos Olímpicos do Rio a fazer um pedido de desculpas pela suposta falha na segurança.
Posteriormente, a polícia informou que vídeos do circuito interno de um posto de gasolina mostravam um segurança sacando uma arma para conter Lochte, que estava bêbado e agressivo, e seus colegas depois que eles tentaram ir embora após vandalizarem o banheiro do local.
O atleta de 32 anos, no entanto, classificou o incidente de "traumático".
"É traumático estar na rua tarde da noite com seus amigos em um país estrangeiro - com a barreira da língua - e ter um estranho apontando uma arma na sua direção e exigindo dinheiro para deixar você ir embora", contou.
"Estou muito orgulhoso de representar meu país nos Jogos Olímpicos e esta foi uma situação que poderia e deveria ter sido evitada. Eu assumo a minha responsabilidade por meu papel neste acontecimento e aprendi algumas lições valiosas", completou.
bur-dw/sst/ma
"Gostaria de pedir desculpas pelo meu comportamento na semana passada, por não ter sido mais cuidadoso e mais franco ao descrever os incidentes daquela madrugada", escreveu Lochte, lamentando que tenha se convertido no centro das atenções "quando muitos atletas estão alcançando seu sonho de participar de Jogos Olímpicos".
"Eu deveria ter sido muito mais responsável com meu comportamento, e por isso peço desculpas aos meus colegas de equipe, aos meus fãs, aos meus colegas competidores, aos meus patrocinadores e aos anfitriões deste grande evento", disse Lochte.
O comunicado de Lochte foi divulgado depois que o atleta foi alvo de muitas críticas por ter provocado uma enorme e desnecessária confusão no maior evento esportivo do planeta, uma competição acompanhada por bilhões de pessoas no mundo inteiro.
Lochte disse ter esperado até agora para se pronunciar porque queria ter certeza de que os outros três nadadores que estavam com ele naquela noite - Gunnar Bentz, Jack Conger e Jimmy Feigen - estariam livres para deixar o Brasil.
O nadador, que tem 12 medalhas, incluindo um ouro no revezamento 4x200 estilo livre nos Jogos do Rio, havia alegado ter sido assaltado junto aos seus três companheiros de equipe por um homem disfarçado de policial ao voltar de táxi de uma festa na Casa da França.
A alegação forçou os organizadores dos Jogos Olímpicos do Rio a fazer um pedido de desculpas pela suposta falha na segurança.
Posteriormente, a polícia informou que vídeos do circuito interno de um posto de gasolina mostravam um segurança sacando uma arma para conter Lochte, que estava bêbado e agressivo, e seus colegas depois que eles tentaram ir embora após vandalizarem o banheiro do local.
O atleta de 32 anos, no entanto, classificou o incidente de "traumático".
"É traumático estar na rua tarde da noite com seus amigos em um país estrangeiro - com a barreira da língua - e ter um estranho apontando uma arma na sua direção e exigindo dinheiro para deixar você ir embora", contou.
"Estou muito orgulhoso de representar meu país nos Jogos Olímpicos e esta foi uma situação que poderia e deveria ter sido evitada. Eu assumo a minha responsabilidade por meu papel neste acontecimento e aprendi algumas lições valiosas", completou.
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