Russa Kolodko, prata no arremesso de peso em Londres-2012, deverá devolver medalha por doping
Rio de Janeiro, 20 Ago 2016 (AFP) - A atleta russa Yevgeniya Kolodko, vice-campeã olímpica de arremesso de peso nos Jogos Olímpicos de Londres-2012, deu positivo na reanálise das amostras coletadas e terá de devolver sua medalha de prata - informou neste sábado (20) o Comitê Olímpico Internacional (COI) em um comunicado.
O resultado da competição de arremesso de peso sofreu uma transformação desde então, já que a bielorrussa Nadzeya Astapchuk, vencedora da prova, foi desclassificada por doping nesses jogos. Com isso, o ouro passou para a neozelandesa Valerie Adams.
Nas amostras levadas para o controle antidoping daqueles Jogos, reexaminadas agora, foram encontrados restos de substâncias proibidas: turinabol e ipamorelin, dois esteroides anabolizantes.
O COI anunciou antes dos Jogos do Rio que reanalisaria amostras de 98 atletas de Pequim-2008 e Londres-2012 que deram positivo e os que ainda estavam em atividade foram imediatamente excluídos do Rio-2016.
Para os que já não iriam competir, seus resultados foram anulados.
A prescrição dos casos de doping é de oito anos.
Na sexta-feira, o COI anunciou que o revezamento 4x400 m feminino da Rússia, prata em 2008, perdeu sua medalha após ter dado positivo para uma de suas corredoras, Anastasiya Kapachinskaya.
A medalha de prata retirada das russas foi dada para a Jamaica, enquanto o bronze ficou com a Belarus.
O COI informou em julho que iria analisar de novo 1.243 amostras retiradas nos dois últimos Jogos, e que aplicaria métodos mais modernos para a detecção de substâncias de doping.
O ucraniano Oleksandr Pyatnytsya, vice-campeão em Londres-2012 no lançamento de dardo, foi mais um dos que deu positivo e teve que devolver a medalha.
O resultado da competição de arremesso de peso sofreu uma transformação desde então, já que a bielorrussa Nadzeya Astapchuk, vencedora da prova, foi desclassificada por doping nesses jogos. Com isso, o ouro passou para a neozelandesa Valerie Adams.
Nas amostras levadas para o controle antidoping daqueles Jogos, reexaminadas agora, foram encontrados restos de substâncias proibidas: turinabol e ipamorelin, dois esteroides anabolizantes.
O COI anunciou antes dos Jogos do Rio que reanalisaria amostras de 98 atletas de Pequim-2008 e Londres-2012 que deram positivo e os que ainda estavam em atividade foram imediatamente excluídos do Rio-2016.
Para os que já não iriam competir, seus resultados foram anulados.
A prescrição dos casos de doping é de oito anos.
Na sexta-feira, o COI anunciou que o revezamento 4x400 m feminino da Rússia, prata em 2008, perdeu sua medalha após ter dado positivo para uma de suas corredoras, Anastasiya Kapachinskaya.
A medalha de prata retirada das russas foi dada para a Jamaica, enquanto o bronze ficou com a Belarus.
O COI informou em julho que iria analisar de novo 1.243 amostras retiradas nos dois últimos Jogos, e que aplicaria métodos mais modernos para a detecção de substâncias de doping.
O ucraniano Oleksandr Pyatnytsya, vice-campeão em Londres-2012 no lançamento de dardo, foi mais um dos que deu positivo e teve que devolver a medalha.
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