Chefe da delegação queniana no Rio-2016 é acusado de roubar $250.000
Nairóbi, 28 Set 2016 (AFP) - O chefe da delegação da equipe olímpica do Quênia nos Jogos Rio-2016, Stephen Arap Soi, foi acusado formalmente nesta quarta-feira pela justiça de seu país de ter roubado 250.000 dólares, em mais um escândalo protagonizado pelo país africano no Brasil.
Stephen Arap Soi, ex-secretário adjunto do Comitê Olímpico Queniano, questionado pelas autoridades em meados de agosto, negou as acusações em audiência realizada no tribunal de Nairóbi.
Segundo a justiça queniana, o dinheiro foi entregue a Soi pela Federação de Atletismo para "pagar o alojamento dos atletas quenianos e dos árbitros durante os Jogos".
Soi foi preso ao descer do avião que trazia a delegação do Quênia de volta do Rio de Janeiro e faz parte dos 18 dirigentes investigados e responsabilizados pela desastrosa gestão da delegação queniana nos últimos Jogos Olímpicos.
Vários escândalos surgiram na delegação do país africano, entre eles o desaparecimento de uniformes oficiais destinados aos atletas, o que impediu que alguns deles desfilassem com a mesma roupa na cerimônia de abertura no Maracanã, em 5 de agosto.
Os uniformes foram recuperados ao fim dos Jogos.
Antes do Rio-2016, o chefe da equipe de atletismo e um técnico foram demitidos por acusações de doping.
aik/ccr/nr/cto/ah/mcd/am
NIKE
Stephen Arap Soi, ex-secretário adjunto do Comitê Olímpico Queniano, questionado pelas autoridades em meados de agosto, negou as acusações em audiência realizada no tribunal de Nairóbi.
Segundo a justiça queniana, o dinheiro foi entregue a Soi pela Federação de Atletismo para "pagar o alojamento dos atletas quenianos e dos árbitros durante os Jogos".
Soi foi preso ao descer do avião que trazia a delegação do Quênia de volta do Rio de Janeiro e faz parte dos 18 dirigentes investigados e responsabilizados pela desastrosa gestão da delegação queniana nos últimos Jogos Olímpicos.
Vários escândalos surgiram na delegação do país africano, entre eles o desaparecimento de uniformes oficiais destinados aos atletas, o que impediu que alguns deles desfilassem com a mesma roupa na cerimônia de abertura no Maracanã, em 5 de agosto.
Os uniformes foram recuperados ao fim dos Jogos.
Antes do Rio-2016, o chefe da equipe de atletismo e um técnico foram demitidos por acusações de doping.
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