La Volpe minimiza desfalque de Sergio Ramos no Real Madrid
Yokohama, Japão, 14 dez 2016 (AFP) - Ricardo La Volpe, técnico do América, do México, adversário nesta quinta-feira do Real Madrid pelas semifinais do Mundial de Clubes da Fifa, minimizou a importância da ausência do capitão 'merengue' Sergio Ramos', que será poupado por Zinedine Zidane.
"Ele é um pilar da defesa do Real Madrid e da seleção espanhola, mas não acho que seja uma vantagem para nós", afirmou nesta quarta-feira em coletiva de imprensa na véspera do duelo em Yokohoma.
O técnico argentino, porém, admitiu que "Ramos vem marcado os gols nos minutos finais ou nos acréscimos. É um desfalque para o Real Madrid na bola parada, mas não vai enfraquecer nada uma equipe como o Real".
Em relação à partida, La Volpe garantiu que seus jogadores têm que "ser inteligente e ter equilíbrio. Se não tivermos a bola, não podemos dar espaços. É preciso encurtar o campo. O que eu quero é ter a bola e quando tivermos a bola será preciso ser agressivo e ofensivo".
O veterano técnico argentino fez questão de tirar de seus jogadores a responsabilidade do jogo: "Eles (jogadores do Real) têm que estar mais nervosos que nós. São favoritos e é tem que ser assim. A pressão é deles".
La Volpe também elogiou o técnico do Real, Zinedine Zidane, que "tem uma carreira impressionante pela frente, como já teve como jogador".
"Ele é jovem e está começando. Está trabalhando bem. Em um momento ele se deu conta que podia jogar com três volantes e três atacantes, e tem variantes, isso é importante. Outro técnicos morrem abraçados com suas crenças e não mudam. Eu aplaudo quem muda as coisas", declarou.
Na final do Mundial de Clubes, o vencedor do confronto entre Real Madrid e América, do México, enfrentará o Kashima Antlers, que derrotou na outra semifinal o Atlético Nacional (3-0), nesta quarta-feira.
"Ele é um pilar da defesa do Real Madrid e da seleção espanhola, mas não acho que seja uma vantagem para nós", afirmou nesta quarta-feira em coletiva de imprensa na véspera do duelo em Yokohoma.
O técnico argentino, porém, admitiu que "Ramos vem marcado os gols nos minutos finais ou nos acréscimos. É um desfalque para o Real Madrid na bola parada, mas não vai enfraquecer nada uma equipe como o Real".
Em relação à partida, La Volpe garantiu que seus jogadores têm que "ser inteligente e ter equilíbrio. Se não tivermos a bola, não podemos dar espaços. É preciso encurtar o campo. O que eu quero é ter a bola e quando tivermos a bola será preciso ser agressivo e ofensivo".
O veterano técnico argentino fez questão de tirar de seus jogadores a responsabilidade do jogo: "Eles (jogadores do Real) têm que estar mais nervosos que nós. São favoritos e é tem que ser assim. A pressão é deles".
La Volpe também elogiou o técnico do Real, Zinedine Zidane, que "tem uma carreira impressionante pela frente, como já teve como jogador".
"Ele é jovem e está começando. Está trabalhando bem. Em um momento ele se deu conta que podia jogar com três volantes e três atacantes, e tem variantes, isso é importante. Outro técnicos morrem abraçados com suas crenças e não mudam. Eu aplaudo quem muda as coisas", declarou.
Na final do Mundial de Clubes, o vencedor do confronto entre Real Madrid e América, do México, enfrentará o Kashima Antlers, que derrotou na outra semifinal o Atlético Nacional (3-0), nesta quarta-feira.
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